O projeto
Durante o começo da década de 1990, a Peugeot decidiu não substituir o Peugeot 205 directamente, citando que os superminis já não eram mais lucrativos nem valiam a pena. Em seu lugar a Peugeot optou por uma estratégia diferenciada e decidiu que seu novo supermini, o Peugeot 106 (lançado em 1991) tomaria as vendas dos modelos 205 mais simples, enquanto os modelos mais simples da família Peugeot 306, lançada em 1993 para substituir o Peugeot 309, substituiria as versões mais completas do 205. Entre o 106 e 306, a Peugeot esperava que o 205 não precisaria ser substituído, e poderia ser descontinuado gradualmente, enquanto seus consumidores teriam opções tanto acima quanto abaixo da gama 205.Infelizmente para a Peugeot, a estratégia não funcionou. Com a descontinuação do 205, carros rivais como o Ford Fiesta e Volkswagen Polo continuaram a vender bem e até tiveram sua popularidade ampliada, e sem um rival direto, a Peugeot perdia vendas rapidamente. Um novo supermini era necessário e o 206 foi lançado em 1998 como um substituto tardio para o 205.Apesar do nome 206 indicar uma continuação direta do 205, alguns críticos afirmam que o carro deveria ser nomeado 207, devido a aplicação da nomenclatura da "geração 6" entre o começo e o meio da década de 1990, com o 106 em 1991, o 306 em 1993 e o 406 em 1995.Seu sucessor, o Peugeot 207, foi lançado em 2006 mas a Peugeot anunciou intenções de manter o 206 em produção até 2010. Até 2007, o 206 é o carro mais vendido de todos os tempos da Peugeot, e seu fim em 2010 vai marcar o final da "geração 6" após quase 20 anos.Na Europa era fabricado na França e Inglaterra até o final de 2006, quando a produção foi transferida para a Eslováquia. O final da produção no Reino Unido coincidiu com o fechamento da fabrica de Ryton que a Peugeot recebeu com a compra da operação européia da Chrysler em 1979. E no Brasil, ele conviveu cerca de 1 ano e meio juntamente com o Peugeot 207, saindo de linha no final de 2009.
Panorama
O 206 foi lançado originalmente, na Europa, nas motorizações 1.1L, 1.4L e 1.6L a gasolina e 1.9L diesel. Em 1999, seguiu-se a versão GTi, com motor de 2.0L e em 2003, uma versão reajustada, chamada Peugeot 206 RC (GTi 180 na Inglaterra) foi lançada, com potência de 177 cv (130 kW. Em 2001, duas novas versões foram lançadas - o 206 CC (coupé cabriolet) com um teto rígido retrátil e a versão perua, chamada de 206 SW. Uma versão sedã, desenvolvida pela Iran Khodro, foi revelada em 2005.
206 no Brasil
Produzido no Brasil desde 2001, na planta da PSA-Peugeot Citroen em Porto Real (RJ), o 206 alcançou grande êxito no Brasil. Inicialmente comercializado com motor de 1.6L, foi seguido das versões 1.4L e 1.0L (sendo o motor 1.0L da Renault utilizado no Renault Clio que foi emprestado ao 206, por meio de uma espécie de parceria entre as duas montadoras francesas Renault e Peugeot, assim que começou a ser fabricado no Brasil no ano de 2001 na cidade de Porto Real no Rio de Janeiro). Em meados de 2004 a Peugeot deu um passo ousado, sendo a primeira marca a abandonar o segmento dos 1.0 no país (1.0 esse que não era fabricado pela Peugeot, apenas tirando a responsabilidade da Renault de emprestar o motor do Clio para o 206) sendo que já havia fabricado uma pequena quantidade de modelos 2005 com motor 1.0, isso explica vermos modelos 2005 (fabricação 2004) com motor 1.0. Relançando o Peugeot 206 1.4 Flex com um preço extremamente competitivo, comparáveis a alguns modelos 1.0 da concorrência.Aliada ao bom acabamento, a boa direção, ao bom motor e ao desenho jovial, as vendas do compacto cresceram muito no país.Em 2005 a Peugeot lançou a versão perua do 206 no brasil, a 206 SW (SW de Station Wagon), que em pouco tempo começou a competir com a VW Parati. Ganhou também uma versão aventureira, a 206 Escapade e, em Junho de 2008, foi substituida pela 207 SW. Em agosto de 2007 a Peugeot lança o 206 automático com motor exclusivamente 1.6 e câmbio Tip Tronic e piloto automático.Em Novembro de 2009, a Peugeot confirmou deixar de produzir o 206 [1]. Entrou em seu lugar o Peugeot 207 X-Line, versão mais em conta da família, encerrando assim um ciclo de sucesso do Peugeot 206 no Brasil. Posteriormente, o 207 teve as versões XR, XR Sport, XS e a XS Automático.
Peugeot 206 WRC
Em 1999, a Peugeot Sport revelou o 206 WRC, que competiu pela primeira vez no Campeonato Mundial de Rali daquele ano. O carro logo se mostrou um sucesso e conquistou o título de pilotos com Marcus Grönholm. Em 2002, Grönholm ganhou novamente o título da WRC com um 206 WRC. Seu domínio nesse ano foi comparado ao domínio de Michael Schumacher na Fórmula 1. Além do título de pilotos em 2000 e 2002, a Peugeot venceu também o campeonato de contrutores por três anos seguidos, entre 2000 e 2002, No entanto, em 2003 o 206 WRC já começava a mostrar a sua idade e se tornou menos eficaz perante seus concorrentes, em especial o novo Citroën Xsara WRC e o Subaru Impreza WRC, foi então retirado da competição ao final do ano, para ser substituído pelo 307 WRC baseado no 307.
Peugeot 206+
O Peugeot 207 do Brasil e da Europa são diferentes. No Brasil, o Peugeot 207 é uma reestilização do Peugeot 206, recebendo alterações cosméticas em ambos parachoques e no interior, se aproximando do Peugeot 207 europeu. Esta reestilização chegou a Europa sob nome de Peugeot 206+ (plus), convivendo com o 207 europeu.
historia de carros
sábado, 13 de abril de 2013
Peugeot 207
O Peugeot 207 é um carro fabricado pela Peugeot, marca francesa de carros.Sucessor do Peugeot 206, o Peugeot 207 é um carro mais robusto e seguro que o antecessor, com mais de 1250 kg e 4 m de comprimento. Apresenta-se em duas versões: Sport e Classic, com as seguintes motorizações:
OcultarPotências
Gasolina - 1.4 16v VTI 95cv Diesel - 1.4 HDi 70cv, 1.6 16v HDi 90cv, 1.6 16v HDi 110cvBrasil Flex 1.4 8v 82cv Flex 1.6 16v 113cv [1]
OcultarInovação
O Peugeot 207 obteve os seguintes resultados nos testes Euro NCAP para choque frontal (5 estrelas), protecção de crianças (4 estrelas) e choque com peão (3 estrelas). Mas no Latin NCap, nos testes de choque frontal recebeu 2 estrelas (com airbag) e 2 estrelas para proteção de crianças, e sem airbag, recebeu 1 estrela para adultos, e 2 estrelas para proteção infantil, provando que a Peugeot economiza nos equipamentos de segurança. Além dos sistemas opcionais como o ESP (Electronic Stability Program; Programa Electrónico de Estabilidade), o Peugeot 207 é equipado comABS, utilizando as REF (Repartição Electrónica de Travagem), AFU (Assistência à Travagem de Emergência) e ASR (Sistema de Anti-Derrapagem). Além dos airbags e cintos de segurança, os bancos vêm preparados com o sistema ISOFIX para cadeiras de crianças. O condutor é apoiado por faróis direccionáveis, sensores de baixa pressão, sistema de ajuda ao estacionamento e regulador e limitador de velocidade.
Ocultar207 no Brasil
Apesar de receber a numeração idêntica ao 207 europeu, o Peugeot 207 Brasil (chamado em outros países da América Latina de Peugeot 207 Compact e chamado de forma mais honesta na Europa de Peugeot 206 Plus) trata-se apenas de uma versão do antigo 206 com dianteira idêntica ao 207 europeu, com painel e interior reestilizado próximo ao estilo do legítimo Peugeot 207 europeu.Por tratar-se apenas de um facelift do 206, o modelo com a dianteira antiga segue em linha em sua versão 1.4 8v como modelo popular da Peugeot, competindo com as versões 1.0 do Fox, Gol,Fiesta, Corsa Classic, Celta, Clio Campus e Palio, cabendo à nova versão competir com os compactos de motorização superior e mesmo os compactos premium como Polo e Punto.O Peugeot 207 (206 Plus) esteve disponível no Brasil nas versões X-Line, XR, XR-S - as três com motor 1.4 8v - e XS, com motor 1.6 16v e opção de câmbio automático de 4 marchas. Houve também as séries especiais Quicksilver, disponíveis em três oportunidades com diferentes pacotes, motor 1.4 ou 1.6 e carroceria de 3 ou 5 portas, dependendo do ano-modelo. Também há a versão Blue Lion, lançada no final de 2012 com foco na economia, mas que por R$30.000,00 não oferece ar-condicionado ou direção hidráulica nem como opcionais.
Segurança
O 207 brasileiro (206 Plus) foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que verifica a proteção oferecida aos ocupantes dos veículos vendidos na América Latina, em caso de colisão. O 207 sem Airbag recebeu 1 estrela de 5 possíveis em proteção para adultos, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 2 estrelas de 5. Na proteção para crianças, o resultado foi igualmente péssimo, com 2 estrelas em 5. O resultado foi pior que o de seus concorrentes no mercado, principalmente comparando as versões equipadas com Airbag.
OcultarPotências
Gasolina - 1.4 16v VTI 95cv Diesel - 1.4 HDi 70cv, 1.6 16v HDi 90cv, 1.6 16v HDi 110cvBrasil Flex 1.4 8v 82cv Flex 1.6 16v 113cv [1]
OcultarInovação
O Peugeot 207 obteve os seguintes resultados nos testes Euro NCAP para choque frontal (5 estrelas), protecção de crianças (4 estrelas) e choque com peão (3 estrelas). Mas no Latin NCap, nos testes de choque frontal recebeu 2 estrelas (com airbag) e 2 estrelas para proteção de crianças, e sem airbag, recebeu 1 estrela para adultos, e 2 estrelas para proteção infantil, provando que a Peugeot economiza nos equipamentos de segurança. Além dos sistemas opcionais como o ESP (Electronic Stability Program; Programa Electrónico de Estabilidade), o Peugeot 207 é equipado comABS, utilizando as REF (Repartição Electrónica de Travagem), AFU (Assistência à Travagem de Emergência) e ASR (Sistema de Anti-Derrapagem). Além dos airbags e cintos de segurança, os bancos vêm preparados com o sistema ISOFIX para cadeiras de crianças. O condutor é apoiado por faróis direccionáveis, sensores de baixa pressão, sistema de ajuda ao estacionamento e regulador e limitador de velocidade.
Ocultar207 no Brasil
Apesar de receber a numeração idêntica ao 207 europeu, o Peugeot 207 Brasil (chamado em outros países da América Latina de Peugeot 207 Compact e chamado de forma mais honesta na Europa de Peugeot 206 Plus) trata-se apenas de uma versão do antigo 206 com dianteira idêntica ao 207 europeu, com painel e interior reestilizado próximo ao estilo do legítimo Peugeot 207 europeu.Por tratar-se apenas de um facelift do 206, o modelo com a dianteira antiga segue em linha em sua versão 1.4 8v como modelo popular da Peugeot, competindo com as versões 1.0 do Fox, Gol,Fiesta, Corsa Classic, Celta, Clio Campus e Palio, cabendo à nova versão competir com os compactos de motorização superior e mesmo os compactos premium como Polo e Punto.O Peugeot 207 (206 Plus) esteve disponível no Brasil nas versões X-Line, XR, XR-S - as três com motor 1.4 8v - e XS, com motor 1.6 16v e opção de câmbio automático de 4 marchas. Houve também as séries especiais Quicksilver, disponíveis em três oportunidades com diferentes pacotes, motor 1.4 ou 1.6 e carroceria de 3 ou 5 portas, dependendo do ano-modelo. Também há a versão Blue Lion, lançada no final de 2012 com foco na economia, mas que por R$30.000,00 não oferece ar-condicionado ou direção hidráulica nem como opcionais.
Segurança
O 207 brasileiro (206 Plus) foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que verifica a proteção oferecida aos ocupantes dos veículos vendidos na América Latina, em caso de colisão. O 207 sem Airbag recebeu 1 estrela de 5 possíveis em proteção para adultos, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 2 estrelas de 5. Na proteção para crianças, o resultado foi igualmente péssimo, com 2 estrelas em 5. O resultado foi pior que o de seus concorrentes no mercado, principalmente comparando as versões equipadas com Airbag.
Cruze
O Cruze é um sedan médio apresentado pela Chevrolet da edição de 2008 do Salão de Paris.
História
O Chevrolet Cruze é um sedã projetado pela General Motors(GM) em conjunto com a Coreana Daewoo. Há também no Japão um crossover compacto com esse nome. Chegou no Brasil em setembro de 2011 e substituiu o Chevrolet Vectra. Ele vai ter que proteger a boa reputação do Vectra no mercado e ainda concorrer com outras novidades, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence,Peugeot 408, Toyota Corolla, Honda Civic e Hyundai Elantra. Ele tem uma versão hatch, que foi lançada em abril de 2012, denominada de, Cruze Sport6, para substituir o Vectra GT.
Competições
O carro participa do campeonato mundial de turismo (WTCC) e da Chevrolet Cruze Cup na Europa o motor utilizado é 1.6L 16V turbo com 306 hp. Na Chevrolet Cruze Cup o motor utilizado é 1.8L16V com 141 cv.
História
O Chevrolet Cruze é um sedã projetado pela General Motors(GM) em conjunto com a Coreana Daewoo. Há também no Japão um crossover compacto com esse nome. Chegou no Brasil em setembro de 2011 e substituiu o Chevrolet Vectra. Ele vai ter que proteger a boa reputação do Vectra no mercado e ainda concorrer com outras novidades, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence,Peugeot 408, Toyota Corolla, Honda Civic e Hyundai Elantra. Ele tem uma versão hatch, que foi lançada em abril de 2012, denominada de, Cruze Sport6, para substituir o Vectra GT.
Competições
O carro participa do campeonato mundial de turismo (WTCC) e da Chevrolet Cruze Cup na Europa o motor utilizado é 1.6L 16V turbo com 306 hp. Na Chevrolet Cruze Cup o motor utilizado é 1.8L16V com 141 cv.
Volkswagen Polo
O atual Volkswagen Polo é um automóvel fabricado pela Volkswagen, desde 2002, no Brasil e desde 1975 na Alemanha.A época, representou um avanço em termos de qualidade de produção na Volkswagen brasileira pois trouxe inovações como corte de chapas e soldas feitas a laser, o que aumentou a qualidade construtiva e a rigidez estrutural bem como diminuiu o volume de solda utilizado e consequentemente o custo final de montagem.O Polo brasileiro não tem todo o refinamento tecnológico presente no modelo europeu, contudo incorpora a razoável tecnologia em termos de segurança passiva e ativa (4 estrelas para adultos e 1 estrela para pedestres EuroNCAP). Dentre os componentes de segurança presentes destacam-se os airbags (opcional) e a célula de absorção de impacto de deformação programada. A partir de 2004 o modelo foi dotado de motorização flexível em combustível (Flex), que pode queimar tanto álcool quanto gasolina, em qualquer proporção.O atual Polo brasileiro também se tornou base de estilo para demais produtos da Volkswagen brasileira, pois cedeu sua plataforma para a construção do Volkswagen Fox e a partir de 2008 essa plataforma passou a ser utilizado no Volkswagen GolAtualmente, o Polo está disponível na configuração hatchback e sedan, sendo produzido na planta de São Bernardo do Campo (SP). O Polo Hatch/Sedan fabricados no Brasil são exportados para toda América Latina, com grande êxito em mercados como México, Chile e na América Central. Todavia, não é comercializado na Argentina, já que no país vizinho a VW produz a antiga geração do Polo europeu, com a velha plataforma do Seat Cordoba, lançada em 1995 e que sobrevive até hoje com algumas pequenas maquiagens, e sobretudo por seu custo benefício no país vizinho. O Polo argentino já foi vendido no Brasil no fim da década de 1990 com o nome de Polo Classic mas não obteve sucesso, deixou de ser importado com o lançamento do modelo nacional, muito mais moderno e alinhado com o Polo europeu. Atualmente o Polo Classic argentino é exportado ao México com o nome de VW Derby. No fim de 2006 o Polo Hatch e Sedan brasileiros passaram por uma reforma visual que os alinhou com o estilo do modelo europeu, aumentando ainda mais o cacife do modelo VW para brigar pela liderança dos compactos Premium.No primeiro trimestre de 2009 foi lançado na Europa a quinta geração do modelo, com desenho fortemente inspirado no Volkswagen Scirocco. A imprensa especializada cogita que o modelo não venha para a América Latina nem vá aos Estados Unidos, mas será desenvolvida uma versão especialmente para estes mercados, tendo em vista o gosto dos locais, por carros de maior espaço, devido a faixa de preço que o Polo ocupa.
Versão G40
Uma versão com compressor chamada Volkswagen Polo G40 foi lançada em Maio de 1991. Baseada num design já com nove anos quando foi lançada, foi bastante vendida em algumas partes da Europa, onde uma grande percentagem desses carros ainda circulam onde não devem. Este carro é o tipo de veículo que compram para alterar (ratar).
Curiosidades
Ao final de 1996, houve uma versão sedan do Polo europeu de 3a. geração, chamada de Polo Classic, que vinha para o Brasil importada da Argentina. Essa versão deixou de ser importada com o lançamento da linha Polo brasileira, em 2002, contudo, permanece sendo vendida no México, com o nome de Volkswagen Derby, onde coexiste com a versão sedan atual, que é exportada para oMéxico vinda do Brasil. Assim como os gêmeos Volkswagen Apollo e Ford Verona dos anos 90, o Polo Classic também tinha uma versão idêntica importada da Espanha, mas com a insígnia de Seat Córdoba, fabricado pela Seat subsidiária da Volkswagen na Espanha, versão esta que também deixou de ser trazida para o Brasil após ser reestilizada na Espanha.
Competições
Apesar de muito popular e de ser comercializado em muitos países, o Polo participa de poucas competições. Na Índia é produzida a versão Polo Cup, equipado com motor 1.6 common-rail diesel, de 130 cavalos de potência e câmbio manual de seis marchas. Fará sua estréia automobilística em junho.[1]Polos Mark IV tiveram participações no Campeonato Mundial de Rali Júnior (JWRC).
Versão G40
Uma versão com compressor chamada Volkswagen Polo G40 foi lançada em Maio de 1991. Baseada num design já com nove anos quando foi lançada, foi bastante vendida em algumas partes da Europa, onde uma grande percentagem desses carros ainda circulam onde não devem. Este carro é o tipo de veículo que compram para alterar (ratar).
Curiosidades
Ao final de 1996, houve uma versão sedan do Polo europeu de 3a. geração, chamada de Polo Classic, que vinha para o Brasil importada da Argentina. Essa versão deixou de ser importada com o lançamento da linha Polo brasileira, em 2002, contudo, permanece sendo vendida no México, com o nome de Volkswagen Derby, onde coexiste com a versão sedan atual, que é exportada para oMéxico vinda do Brasil. Assim como os gêmeos Volkswagen Apollo e Ford Verona dos anos 90, o Polo Classic também tinha uma versão idêntica importada da Espanha, mas com a insígnia de Seat Córdoba, fabricado pela Seat subsidiária da Volkswagen na Espanha, versão esta que também deixou de ser trazida para o Brasil após ser reestilizada na Espanha.
Competições
Apesar de muito popular e de ser comercializado em muitos países, o Polo participa de poucas competições. Na Índia é produzida a versão Polo Cup, equipado com motor 1.6 common-rail diesel, de 130 cavalos de potência e câmbio manual de seis marchas. Fará sua estréia automobilística em junho.[1]Polos Mark IV tiveram participações no Campeonato Mundial de Rali Júnior (JWRC).
Ferrari Enzo
A Ferrari Enzo é um super desportivo da Ferrari que recebe o nome do criador da companhia, Enzo Anselmo Ferrari. O carro foi construído com tecnologias usadas na Fórmula 1 e um sistema de aerodinâmica que levanta um pequeno spoiler e flaps quando em alta velocidade, criando sustentação para não deixá-lo descolar. possui um motor 6.0 V12 com 48 válvulas(2 de admissão e 2 de exaustão por cilindro). Foi nomeado em 2004, pela Sports Car International, o número 3 da lista de melhores carros desportivos dos anos 2000 perdendo apenas para o Porsche Carrera GT e oLamborghini Murciélago LP640.
Produção
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contactou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos as Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.Em 8 de Novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.
Produção
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contactou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos as Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.Em 8 de Novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.
Ferrari F430
Aspectos gerais
O chassi da F430 é baseado pesadamente em seu predecessor, a 360. Internamente, ambos os carros são citados como o mesmo modelo (F131), mas para os mais íntimos, o carro é conhecido simplesmente como o Evo.
Design
O design da F430 foi desenvolvido em conjunto pela Ferrari e pelo estúdio Pininfarina. O estilo se inspira em antigos carros de corrida, com destaque para o modelo 1961, campeão do mundo deFórmula 1 com Phil Hill, e também nos modernos - na traseira, ele é uma cópia reduzida da Enzo. Segundo a Ferrari, a aerodinâmica recebeu prioridade sobre o visual. A carroceria foi esculpida emtúnel de vento, de modo a se obter um bom coeficiente aerodinâmico (Cx), elevada pressão contra o solo (down force) e fluxo de ar suficiente para resfriar freios e motor.
Motor
Em relação ao antecessor F360, o novo V8 cresceu 20% no deslocamento, encolheu nas dimensões externas e ganhou apenas quatro quilogramas de massa. Contribuíram para isso novos materiais e componentes de tamanho reduzido (como o cárter seco e a embreagem de diâmetro menor). O sistema de admissão foi aperfeiçoado com o uso de dutos e válvulas de dimensões iguais às dos motores da Fórmula 1. Comandos de válvulas são continuamente variáveis para admissão e escape e acionados por um sistema hidráulico de alta pressão. A curva de potência é quase uma reta (com uma inclinação de 60 graus em relação ao eixo x). E a de torque corre paralela à de potência até atingir seu ponto máximo. A 3500 rpm tem-se 23% da potência e 80% do torque. A potência máxima de 490 cavalos chega a 8500 rpm e o torque máximo de 47,4 mkgf a 5250 rpm. Na pista, o desempenho é fora do comum. Segundo a Ferrari, o V8 acelera os 1450 quilos da F430, de 0 a 100 km/h, em apenas 4 segundos. E a velocidade máxima chega aos 315 km/h. Com todo esse rendimento, o motor é capaz de atender aos limites de emissões das normas européia (Euro 4) e americana (LEV2).
Freios
Os freios da F430 foram projetados com a colaboração da Brembo. O resultado foi uma nova liga do ferro fundido para os discos. A nova liga inclui o molibdênio que tem um melhor desempenho na dissipação de calor. Uma outra opção que a Ferrari está fornecendo é a de discos carbono-cerâmicos. A cerâmica tem uma resistência ao calor muito mais elevada do que metais, dando, assim, não somente um bom desempenho aos freios da F430, mas também uma vida útil mais longa. A Ferrari diz que os freios não se desgatam mesmo depois que 300-350 voltas no Circuito de Fiorano, sua pista de testes.
Inovações Tecnológicas
Manettino
O volante da F430 é uma síntese dos que estão nas Ferrari de Fórmula 1, pilotadas por Felipe Massa e Fernando Alonso. Nas pistas de corrida os pilotos contam com diversos seletores que ajustam parâmetros como tempo de troca de marchas, controle do diferencial e abertura da borboleta. Nas ruas, os motoristas têm a opção de cinco programas que regem o comportamento do carro, interferindo na suspensão, na transmissão e nos demais controles eletrônicos. Fora das pistas, não faz sentido regular individualmente cada função do carro, como a distribuição de torque entre as rodas, por exemplo, a cada curva.Os programas desenvolvidos para a F430 proporcionam diferentes graus de esportividade, ao gosto do motorista. Mas a Ferrari recomenda que a seleção respeite as condições de aderência das vias. No primeiro, chamado Ice (gelo), a intervenção dos sistemas eletrônicos é total.O câmbio entra no modo automático, com trocas suaves e sem esticar as marchas, e o controle de estabilidade e tração (CST) trabalha da forma mais segura possível. Essa opção deve ser usada quando se roda sobre neve ou gelo. No segundo, Bassa Aderenza (baixa aderência), o câmbio pode ser usado no modo manual, mas o CST ainda se mantém precavido. É o ideal para uso em pista molhada. O modo intermediário é o standard do carro, que a Ferrari batizou de Sport. Com ele ocorre o melhor compromisso entre estabilidade e desempenho.Em relação aos anteriores, a suspensão adquire um comportamento mais esportivo e o CST se torna mais tolerante. É recomendado para pista seca. Quem busca uma direção mais esportiva pode optar pela Race (corrida). Essa, segundo a fábrica, deve ser usada somente em circuitos fechados, onde o carro pode ser desfrutado sem maiores riscos.O câmbio reduz o tempo das trocas de marcha, o CST só atua em situação de risco e a suspensão fica mais firme. No quinto estágio (representado pela sigla CST), a estabilidade não é mais controlada pela eletrônica, apenas o ABS permanece a postos.O piloto assume total responsabilidade por seus atos. Até mesmo o diferencial eletrônico tira uma folga. Nessa modalidade, entra em operação um programa fixo padrão para condições de máximo desempenho. O câmbio e a suspensão permanecem configurados com o comportamento do modo anterior.
E-Diff
A eletrônica já foi acusada de inibir o prazer de dirigir um esportivo com intervenções arbitrárias. Mas a F430 é a prova de que a tecnologia evoluiu e se tornou aliada de quem gosta de acelerar mais fundo. Além da suspensão, do câmbio e do manettino que comanda o comportamento do carro, a F430 dispõe de um controle de largada, semelhante ao dos carros da F-1. Com esse dispositivo acionado, o motorista pode elevar o giro do motor a até 7000 rpm antes de soltar o pé do freio e liberar o carro para arrancar. E o que dizer do E-Diff, que distribui continuamente o torque do motor para as rodas sem perdas? Sua ação foi decisiva para que a F430 baixasse em 3 segundos o tempo da volta em Fiorano, em comparação com sua antecessora, a F360. A volta caiu de 1 minuto e 30 segundos para 1 minuto e 27 segundos (o circuito tem 2976,4 metros de extensão). Para permitir que os pilotos contornem o circuito em maior velocidade, o E-Diff usa e abusa da eletrônica. Ele monitora a posição do pedal do acelerador, o ângulo de esterçamento do volante, a rotação da carroceria em relação a seu eixo vertical e a diferença de rotação entre as rodas.
F430 Spider
Mais uma bela obra do estúdio Pininfarina, o carro passou por simulações de aerodinâmica com os mesmos programas usados pelos modelos de Fórmula 1, garante a empresa.A Spider traz recursos como o diferencial eletrônico e o manettino, o seletor no volante que permite ajustar facilmente diversos sistemas do veículo. Não poderia faltar a cobertura de vidro que deixa o motor central aparente. A exposição dessa obra-prima é assegurada mesmo com a capota (de comando elétrico) recolhida.A mecânica da conversível é a mesma do cupê: motor V8 de 4,3 litros e aspiração natural, potência de 490 cv a 8.500 rpm e torque de 47,4 m.kgf a 5.250 rpm. A Ferrari anuncia máxima de 310 km/h e 0–100 km/h em 4,1 segundos.
Versões especiais
Ferrari 430 Scuderia
Servindo como o sucessor 360 Challenge Stradale, a Scuderia, revelado por Michael Schumacher no Salão do Automóvel de Frankfurt 2007, promete competir com carros como Porsche-RS e oLamborghini Gallardo Superleggera, é 100 kg mais leve do que a F430 padrão e o motor é 20 cv mais potente (agora são 510 a 8500 RPM). Assim a relação do peso-potência foi reduzida de 2.96 kg/cv para 2.45 kg/cv. Além do peso reduzido, a transmissão manual seqüencial da Scuderia ganha o software melhorado de “Superfast” por deslocamentos mais rápidos em 60 milissegundos. Um novo sistema combina o controle da tração e da estabilidade da F1-Trac com o diferencial eletrônico de E-Diff.
Ferrari 430 Challenge
É a versão de corrida da F430 sem alterações no motor. Compete na categoria interna Ferrari Challenge Trofeo Pirelli. Curiosamente, a versão anterior 360 Challenge ainda não foi retirada da categoria. O peso foi reduzido dos 1.450 kg do original para 1.225 kg nesta versão, 8 cilindros em "V", chega até 336 km/h e chega de 0 a 100 km/h em apenas 3,8s. Também é chamada de Ferrari F430 Pista.
Ferrari F430 GT2
Construído para substituir as 360 GTC em 2006, a GT2 é um carro de competição projetado para correr na classe GT2 internacional, como na American Le Mans Series, Le Mans Series, e FIA GT Championship. As F430 GT2s competem também nas 24 horas de Le Mans. É a mais rápida versão da F430.
Ferrari F430 GT3
Baseado originalmente na F430 Pista, a F430 GT3 é um carro de corrida especialmente projetado para o FIA GT3 European Championship, mas usado também em outros campeonatos nacionais deGT. É mecanicamente similar a F430 Pista, contudo tem aerodinâmica melhor e maiores entradas e saídas de ar.
Ferrari Scuderia Spider 16M
Versão conversível da 430 Scuderia. O nome é uma homenagem ao 16º título de construtores da Ferrari na Fórmula 1. Tem as mesmas características mecânicas da 430 Scuderia cupê e peso reduzido em 80 kg em relação à Spider básica, indo para 1.440 kg. Com isso, o carro vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge 315 km/h de velocidade máxima. A Scudera Spider 16M vem com um novo sistema de áudio associado a um iPod Touch Ferrari de 16 GB.O modelo foi limitado a 499 exemplares cada um com configuração unica. Todos vêm com uma placa de prata no painel que informa a exclusividade do modelo e uma outra atras que comemora o titulo de 2008
Lamborghini Gallardo
O Gallardo é o modelo "de entrada" da Lamborghini, tendo sido lançado em 2004. É o primeiro modelo da marca equipado com motor V10, agora com 520 CV. No Salão de Genebra de 2007 foi lançada a versão Superleggera [1], com 10 cv a mais e 100 Kg a menos. Em 2005 foi considerado pela revista Car Design News um dos dez carros mais belos do mundo, e um dos três feitos por Giorgetto Giugiaro que está nesta lista.
LP560-4
No Salão de Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4[2]. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático.A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.Olhando rapidamente a carroceria de alumínio nem se nota que se trata de um novo Gallardo. Mas as tomadas de ar do mini-Murciélago estão mais amplas, ainda que num esquema muito próximo da Ferrari F430. Os faróis de 15 diodos estão mais curtos. As saídas de ar traseiras, antes três, agora foram reduzidas a apenas uma. As lanternas não mais invadem a parte superior da traseira. Ainda assim, fica claro que em termos de carroceria se trata de uma remodelação, mais que uma geração completamente nova. E isso é motivo para comemorar, já que cinco anos de convivência foram pouco para este grande Lamborghini e suas artes.
LP560-4
No Salão de Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4[2]. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático.A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.Olhando rapidamente a carroceria de alumínio nem se nota que se trata de um novo Gallardo. Mas as tomadas de ar do mini-Murciélago estão mais amplas, ainda que num esquema muito próximo da Ferrari F430. Os faróis de 15 diodos estão mais curtos. As saídas de ar traseiras, antes três, agora foram reduzidas a apenas uma. As lanternas não mais invadem a parte superior da traseira. Ainda assim, fica claro que em termos de carroceria se trata de uma remodelação, mais que uma geração completamente nova. E isso é motivo para comemorar, já que cinco anos de convivência foram pouco para este grande Lamborghini e suas artes.
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