O projeto
Durante o começo da década de 1990, a Peugeot decidiu não substituir o Peugeot 205 directamente, citando que os superminis já não eram mais lucrativos nem valiam a pena. Em seu lugar a Peugeot optou por uma estratégia diferenciada e decidiu que seu novo supermini, o Peugeot 106 (lançado em 1991) tomaria as vendas dos modelos 205 mais simples, enquanto os modelos mais simples da família Peugeot 306, lançada em 1993 para substituir o Peugeot 309, substituiria as versões mais completas do 205. Entre o 106 e 306, a Peugeot esperava que o 205 não precisaria ser substituído, e poderia ser descontinuado gradualmente, enquanto seus consumidores teriam opções tanto acima quanto abaixo da gama 205.Infelizmente para a Peugeot, a estratégia não funcionou. Com a descontinuação do 205, carros rivais como o Ford Fiesta e Volkswagen Polo continuaram a vender bem e até tiveram sua popularidade ampliada, e sem um rival direto, a Peugeot perdia vendas rapidamente. Um novo supermini era necessário e o 206 foi lançado em 1998 como um substituto tardio para o 205.Apesar do nome 206 indicar uma continuação direta do 205, alguns críticos afirmam que o carro deveria ser nomeado 207, devido a aplicação da nomenclatura da "geração 6" entre o começo e o meio da década de 1990, com o 106 em 1991, o 306 em 1993 e o 406 em 1995.Seu sucessor, o Peugeot 207, foi lançado em 2006 mas a Peugeot anunciou intenções de manter o 206 em produção até 2010. Até 2007, o 206 é o carro mais vendido de todos os tempos da Peugeot, e seu fim em 2010 vai marcar o final da "geração 6" após quase 20 anos.Na Europa era fabricado na França e Inglaterra até o final de 2006, quando a produção foi transferida para a Eslováquia. O final da produção no Reino Unido coincidiu com o fechamento da fabrica de Ryton que a Peugeot recebeu com a compra da operação européia da Chrysler em 1979. E no Brasil, ele conviveu cerca de 1 ano e meio juntamente com o Peugeot 207, saindo de linha no final de 2009.
Panorama
O 206 foi lançado originalmente, na Europa, nas motorizações 1.1L, 1.4L e 1.6L a gasolina e 1.9L diesel. Em 1999, seguiu-se a versão GTi, com motor de 2.0L e em 2003, uma versão reajustada, chamada Peugeot 206 RC (GTi 180 na Inglaterra) foi lançada, com potência de 177 cv (130 kW. Em 2001, duas novas versões foram lançadas - o 206 CC (coupé cabriolet) com um teto rígido retrátil e a versão perua, chamada de 206 SW. Uma versão sedã, desenvolvida pela Iran Khodro, foi revelada em 2005.
206 no Brasil
Produzido no Brasil desde 2001, na planta da PSA-Peugeot Citroen em Porto Real (RJ), o 206 alcançou grande êxito no Brasil. Inicialmente comercializado com motor de 1.6L, foi seguido das versões 1.4L e 1.0L (sendo o motor 1.0L da Renault utilizado no Renault Clio que foi emprestado ao 206, por meio de uma espécie de parceria entre as duas montadoras francesas Renault e Peugeot, assim que começou a ser fabricado no Brasil no ano de 2001 na cidade de Porto Real no Rio de Janeiro). Em meados de 2004 a Peugeot deu um passo ousado, sendo a primeira marca a abandonar o segmento dos 1.0 no país (1.0 esse que não era fabricado pela Peugeot, apenas tirando a responsabilidade da Renault de emprestar o motor do Clio para o 206) sendo que já havia fabricado uma pequena quantidade de modelos 2005 com motor 1.0, isso explica vermos modelos 2005 (fabricação 2004) com motor 1.0. Relançando o Peugeot 206 1.4 Flex com um preço extremamente competitivo, comparáveis a alguns modelos 1.0 da concorrência.Aliada ao bom acabamento, a boa direção, ao bom motor e ao desenho jovial, as vendas do compacto cresceram muito no país.Em 2005 a Peugeot lançou a versão perua do 206 no brasil, a 206 SW (SW de Station Wagon), que em pouco tempo começou a competir com a VW Parati. Ganhou também uma versão aventureira, a 206 Escapade e, em Junho de 2008, foi substituida pela 207 SW. Em agosto de 2007 a Peugeot lança o 206 automático com motor exclusivamente 1.6 e câmbio Tip Tronic e piloto automático.Em Novembro de 2009, a Peugeot confirmou deixar de produzir o 206 [1]. Entrou em seu lugar o Peugeot 207 X-Line, versão mais em conta da família, encerrando assim um ciclo de sucesso do Peugeot 206 no Brasil. Posteriormente, o 207 teve as versões XR, XR Sport, XS e a XS Automático.
Peugeot 206 WRC
Em 1999, a Peugeot Sport revelou o 206 WRC, que competiu pela primeira vez no Campeonato Mundial de Rali daquele ano. O carro logo se mostrou um sucesso e conquistou o título de pilotos com Marcus Grönholm. Em 2002, Grönholm ganhou novamente o título da WRC com um 206 WRC. Seu domínio nesse ano foi comparado ao domínio de Michael Schumacher na Fórmula 1. Além do título de pilotos em 2000 e 2002, a Peugeot venceu também o campeonato de contrutores por três anos seguidos, entre 2000 e 2002, No entanto, em 2003 o 206 WRC já começava a mostrar a sua idade e se tornou menos eficaz perante seus concorrentes, em especial o novo Citroën Xsara WRC e o Subaru Impreza WRC, foi então retirado da competição ao final do ano, para ser substituído pelo 307 WRC baseado no 307.
Peugeot 206+
O Peugeot 207 do Brasil e da Europa são diferentes. No Brasil, o Peugeot 207 é uma reestilização do Peugeot 206, recebendo alterações cosméticas em ambos parachoques e no interior, se aproximando do Peugeot 207 europeu. Esta reestilização chegou a Europa sob nome de Peugeot 206+ (plus), convivendo com o 207 europeu.
sábado, 13 de abril de 2013
Peugeot 207
O Peugeot 207 é um carro fabricado pela Peugeot, marca francesa de carros.Sucessor do Peugeot 206, o Peugeot 207 é um carro mais robusto e seguro que o antecessor, com mais de 1250 kg e 4 m de comprimento. Apresenta-se em duas versões: Sport e Classic, com as seguintes motorizações:
OcultarPotências
Gasolina - 1.4 16v VTI 95cv Diesel - 1.4 HDi 70cv, 1.6 16v HDi 90cv, 1.6 16v HDi 110cvBrasil Flex 1.4 8v 82cv Flex 1.6 16v 113cv [1]
OcultarInovação
O Peugeot 207 obteve os seguintes resultados nos testes Euro NCAP para choque frontal (5 estrelas), protecção de crianças (4 estrelas) e choque com peão (3 estrelas). Mas no Latin NCap, nos testes de choque frontal recebeu 2 estrelas (com airbag) e 2 estrelas para proteção de crianças, e sem airbag, recebeu 1 estrela para adultos, e 2 estrelas para proteção infantil, provando que a Peugeot economiza nos equipamentos de segurança. Além dos sistemas opcionais como o ESP (Electronic Stability Program; Programa Electrónico de Estabilidade), o Peugeot 207 é equipado comABS, utilizando as REF (Repartição Electrónica de Travagem), AFU (Assistência à Travagem de Emergência) e ASR (Sistema de Anti-Derrapagem). Além dos airbags e cintos de segurança, os bancos vêm preparados com o sistema ISOFIX para cadeiras de crianças. O condutor é apoiado por faróis direccionáveis, sensores de baixa pressão, sistema de ajuda ao estacionamento e regulador e limitador de velocidade.
Ocultar207 no Brasil
Apesar de receber a numeração idêntica ao 207 europeu, o Peugeot 207 Brasil (chamado em outros países da América Latina de Peugeot 207 Compact e chamado de forma mais honesta na Europa de Peugeot 206 Plus) trata-se apenas de uma versão do antigo 206 com dianteira idêntica ao 207 europeu, com painel e interior reestilizado próximo ao estilo do legítimo Peugeot 207 europeu.Por tratar-se apenas de um facelift do 206, o modelo com a dianteira antiga segue em linha em sua versão 1.4 8v como modelo popular da Peugeot, competindo com as versões 1.0 do Fox, Gol,Fiesta, Corsa Classic, Celta, Clio Campus e Palio, cabendo à nova versão competir com os compactos de motorização superior e mesmo os compactos premium como Polo e Punto.O Peugeot 207 (206 Plus) esteve disponível no Brasil nas versões X-Line, XR, XR-S - as três com motor 1.4 8v - e XS, com motor 1.6 16v e opção de câmbio automático de 4 marchas. Houve também as séries especiais Quicksilver, disponíveis em três oportunidades com diferentes pacotes, motor 1.4 ou 1.6 e carroceria de 3 ou 5 portas, dependendo do ano-modelo. Também há a versão Blue Lion, lançada no final de 2012 com foco na economia, mas que por R$30.000,00 não oferece ar-condicionado ou direção hidráulica nem como opcionais.
Segurança
O 207 brasileiro (206 Plus) foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que verifica a proteção oferecida aos ocupantes dos veículos vendidos na América Latina, em caso de colisão. O 207 sem Airbag recebeu 1 estrela de 5 possíveis em proteção para adultos, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 2 estrelas de 5. Na proteção para crianças, o resultado foi igualmente péssimo, com 2 estrelas em 5. O resultado foi pior que o de seus concorrentes no mercado, principalmente comparando as versões equipadas com Airbag.
OcultarPotências
Gasolina - 1.4 16v VTI 95cv Diesel - 1.4 HDi 70cv, 1.6 16v HDi 90cv, 1.6 16v HDi 110cvBrasil Flex 1.4 8v 82cv Flex 1.6 16v 113cv [1]
OcultarInovação
O Peugeot 207 obteve os seguintes resultados nos testes Euro NCAP para choque frontal (5 estrelas), protecção de crianças (4 estrelas) e choque com peão (3 estrelas). Mas no Latin NCap, nos testes de choque frontal recebeu 2 estrelas (com airbag) e 2 estrelas para proteção de crianças, e sem airbag, recebeu 1 estrela para adultos, e 2 estrelas para proteção infantil, provando que a Peugeot economiza nos equipamentos de segurança. Além dos sistemas opcionais como o ESP (Electronic Stability Program; Programa Electrónico de Estabilidade), o Peugeot 207 é equipado comABS, utilizando as REF (Repartição Electrónica de Travagem), AFU (Assistência à Travagem de Emergência) e ASR (Sistema de Anti-Derrapagem). Além dos airbags e cintos de segurança, os bancos vêm preparados com o sistema ISOFIX para cadeiras de crianças. O condutor é apoiado por faróis direccionáveis, sensores de baixa pressão, sistema de ajuda ao estacionamento e regulador e limitador de velocidade.
Ocultar207 no Brasil
Apesar de receber a numeração idêntica ao 207 europeu, o Peugeot 207 Brasil (chamado em outros países da América Latina de Peugeot 207 Compact e chamado de forma mais honesta na Europa de Peugeot 206 Plus) trata-se apenas de uma versão do antigo 206 com dianteira idêntica ao 207 europeu, com painel e interior reestilizado próximo ao estilo do legítimo Peugeot 207 europeu.Por tratar-se apenas de um facelift do 206, o modelo com a dianteira antiga segue em linha em sua versão 1.4 8v como modelo popular da Peugeot, competindo com as versões 1.0 do Fox, Gol,Fiesta, Corsa Classic, Celta, Clio Campus e Palio, cabendo à nova versão competir com os compactos de motorização superior e mesmo os compactos premium como Polo e Punto.O Peugeot 207 (206 Plus) esteve disponível no Brasil nas versões X-Line, XR, XR-S - as três com motor 1.4 8v - e XS, com motor 1.6 16v e opção de câmbio automático de 4 marchas. Houve também as séries especiais Quicksilver, disponíveis em três oportunidades com diferentes pacotes, motor 1.4 ou 1.6 e carroceria de 3 ou 5 portas, dependendo do ano-modelo. Também há a versão Blue Lion, lançada no final de 2012 com foco na economia, mas que por R$30.000,00 não oferece ar-condicionado ou direção hidráulica nem como opcionais.
Segurança
O 207 brasileiro (206 Plus) foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que verifica a proteção oferecida aos ocupantes dos veículos vendidos na América Latina, em caso de colisão. O 207 sem Airbag recebeu 1 estrela de 5 possíveis em proteção para adultos, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 2 estrelas de 5. Na proteção para crianças, o resultado foi igualmente péssimo, com 2 estrelas em 5. O resultado foi pior que o de seus concorrentes no mercado, principalmente comparando as versões equipadas com Airbag.
Cruze
O Cruze é um sedan médio apresentado pela Chevrolet da edição de 2008 do Salão de Paris.
História
O Chevrolet Cruze é um sedã projetado pela General Motors(GM) em conjunto com a Coreana Daewoo. Há também no Japão um crossover compacto com esse nome. Chegou no Brasil em setembro de 2011 e substituiu o Chevrolet Vectra. Ele vai ter que proteger a boa reputação do Vectra no mercado e ainda concorrer com outras novidades, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence,Peugeot 408, Toyota Corolla, Honda Civic e Hyundai Elantra. Ele tem uma versão hatch, que foi lançada em abril de 2012, denominada de, Cruze Sport6, para substituir o Vectra GT.
Competições
O carro participa do campeonato mundial de turismo (WTCC) e da Chevrolet Cruze Cup na Europa o motor utilizado é 1.6L 16V turbo com 306 hp. Na Chevrolet Cruze Cup o motor utilizado é 1.8L16V com 141 cv.
História
O Chevrolet Cruze é um sedã projetado pela General Motors(GM) em conjunto com a Coreana Daewoo. Há também no Japão um crossover compacto com esse nome. Chegou no Brasil em setembro de 2011 e substituiu o Chevrolet Vectra. Ele vai ter que proteger a boa reputação do Vectra no mercado e ainda concorrer com outras novidades, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence,Peugeot 408, Toyota Corolla, Honda Civic e Hyundai Elantra. Ele tem uma versão hatch, que foi lançada em abril de 2012, denominada de, Cruze Sport6, para substituir o Vectra GT.
Competições
O carro participa do campeonato mundial de turismo (WTCC) e da Chevrolet Cruze Cup na Europa o motor utilizado é 1.6L 16V turbo com 306 hp. Na Chevrolet Cruze Cup o motor utilizado é 1.8L16V com 141 cv.
Volkswagen Polo
O atual Volkswagen Polo é um automóvel fabricado pela Volkswagen, desde 2002, no Brasil e desde 1975 na Alemanha.A época, representou um avanço em termos de qualidade de produção na Volkswagen brasileira pois trouxe inovações como corte de chapas e soldas feitas a laser, o que aumentou a qualidade construtiva e a rigidez estrutural bem como diminuiu o volume de solda utilizado e consequentemente o custo final de montagem.O Polo brasileiro não tem todo o refinamento tecnológico presente no modelo europeu, contudo incorpora a razoável tecnologia em termos de segurança passiva e ativa (4 estrelas para adultos e 1 estrela para pedestres EuroNCAP). Dentre os componentes de segurança presentes destacam-se os airbags (opcional) e a célula de absorção de impacto de deformação programada. A partir de 2004 o modelo foi dotado de motorização flexível em combustível (Flex), que pode queimar tanto álcool quanto gasolina, em qualquer proporção.O atual Polo brasileiro também se tornou base de estilo para demais produtos da Volkswagen brasileira, pois cedeu sua plataforma para a construção do Volkswagen Fox e a partir de 2008 essa plataforma passou a ser utilizado no Volkswagen GolAtualmente, o Polo está disponível na configuração hatchback e sedan, sendo produzido na planta de São Bernardo do Campo (SP). O Polo Hatch/Sedan fabricados no Brasil são exportados para toda América Latina, com grande êxito em mercados como México, Chile e na América Central. Todavia, não é comercializado na Argentina, já que no país vizinho a VW produz a antiga geração do Polo europeu, com a velha plataforma do Seat Cordoba, lançada em 1995 e que sobrevive até hoje com algumas pequenas maquiagens, e sobretudo por seu custo benefício no país vizinho. O Polo argentino já foi vendido no Brasil no fim da década de 1990 com o nome de Polo Classic mas não obteve sucesso, deixou de ser importado com o lançamento do modelo nacional, muito mais moderno e alinhado com o Polo europeu. Atualmente o Polo Classic argentino é exportado ao México com o nome de VW Derby. No fim de 2006 o Polo Hatch e Sedan brasileiros passaram por uma reforma visual que os alinhou com o estilo do modelo europeu, aumentando ainda mais o cacife do modelo VW para brigar pela liderança dos compactos Premium.No primeiro trimestre de 2009 foi lançado na Europa a quinta geração do modelo, com desenho fortemente inspirado no Volkswagen Scirocco. A imprensa especializada cogita que o modelo não venha para a América Latina nem vá aos Estados Unidos, mas será desenvolvida uma versão especialmente para estes mercados, tendo em vista o gosto dos locais, por carros de maior espaço, devido a faixa de preço que o Polo ocupa.
Versão G40
Uma versão com compressor chamada Volkswagen Polo G40 foi lançada em Maio de 1991. Baseada num design já com nove anos quando foi lançada, foi bastante vendida em algumas partes da Europa, onde uma grande percentagem desses carros ainda circulam onde não devem. Este carro é o tipo de veículo que compram para alterar (ratar).
Curiosidades
Ao final de 1996, houve uma versão sedan do Polo europeu de 3a. geração, chamada de Polo Classic, que vinha para o Brasil importada da Argentina. Essa versão deixou de ser importada com o lançamento da linha Polo brasileira, em 2002, contudo, permanece sendo vendida no México, com o nome de Volkswagen Derby, onde coexiste com a versão sedan atual, que é exportada para oMéxico vinda do Brasil. Assim como os gêmeos Volkswagen Apollo e Ford Verona dos anos 90, o Polo Classic também tinha uma versão idêntica importada da Espanha, mas com a insígnia de Seat Córdoba, fabricado pela Seat subsidiária da Volkswagen na Espanha, versão esta que também deixou de ser trazida para o Brasil após ser reestilizada na Espanha.
Competições
Apesar de muito popular e de ser comercializado em muitos países, o Polo participa de poucas competições. Na Índia é produzida a versão Polo Cup, equipado com motor 1.6 common-rail diesel, de 130 cavalos de potência e câmbio manual de seis marchas. Fará sua estréia automobilística em junho.[1]Polos Mark IV tiveram participações no Campeonato Mundial de Rali Júnior (JWRC).
Versão G40
Uma versão com compressor chamada Volkswagen Polo G40 foi lançada em Maio de 1991. Baseada num design já com nove anos quando foi lançada, foi bastante vendida em algumas partes da Europa, onde uma grande percentagem desses carros ainda circulam onde não devem. Este carro é o tipo de veículo que compram para alterar (ratar).
Curiosidades
Ao final de 1996, houve uma versão sedan do Polo europeu de 3a. geração, chamada de Polo Classic, que vinha para o Brasil importada da Argentina. Essa versão deixou de ser importada com o lançamento da linha Polo brasileira, em 2002, contudo, permanece sendo vendida no México, com o nome de Volkswagen Derby, onde coexiste com a versão sedan atual, que é exportada para oMéxico vinda do Brasil. Assim como os gêmeos Volkswagen Apollo e Ford Verona dos anos 90, o Polo Classic também tinha uma versão idêntica importada da Espanha, mas com a insígnia de Seat Córdoba, fabricado pela Seat subsidiária da Volkswagen na Espanha, versão esta que também deixou de ser trazida para o Brasil após ser reestilizada na Espanha.
Competições
Apesar de muito popular e de ser comercializado em muitos países, o Polo participa de poucas competições. Na Índia é produzida a versão Polo Cup, equipado com motor 1.6 common-rail diesel, de 130 cavalos de potência e câmbio manual de seis marchas. Fará sua estréia automobilística em junho.[1]Polos Mark IV tiveram participações no Campeonato Mundial de Rali Júnior (JWRC).
Ferrari Enzo
A Ferrari Enzo é um super desportivo da Ferrari que recebe o nome do criador da companhia, Enzo Anselmo Ferrari. O carro foi construído com tecnologias usadas na Fórmula 1 e um sistema de aerodinâmica que levanta um pequeno spoiler e flaps quando em alta velocidade, criando sustentação para não deixá-lo descolar. possui um motor 6.0 V12 com 48 válvulas(2 de admissão e 2 de exaustão por cilindro). Foi nomeado em 2004, pela Sports Car International, o número 3 da lista de melhores carros desportivos dos anos 2000 perdendo apenas para o Porsche Carrera GT e oLamborghini Murciélago LP640.
Produção
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contactou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos as Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.Em 8 de Novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.
Produção
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contactou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos as Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.Em 8 de Novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.
Ferrari F430
Aspectos gerais
O chassi da F430 é baseado pesadamente em seu predecessor, a 360. Internamente, ambos os carros são citados como o mesmo modelo (F131), mas para os mais íntimos, o carro é conhecido simplesmente como o Evo.
Design
O design da F430 foi desenvolvido em conjunto pela Ferrari e pelo estúdio Pininfarina. O estilo se inspira em antigos carros de corrida, com destaque para o modelo 1961, campeão do mundo deFórmula 1 com Phil Hill, e também nos modernos - na traseira, ele é uma cópia reduzida da Enzo. Segundo a Ferrari, a aerodinâmica recebeu prioridade sobre o visual. A carroceria foi esculpida emtúnel de vento, de modo a se obter um bom coeficiente aerodinâmico (Cx), elevada pressão contra o solo (down force) e fluxo de ar suficiente para resfriar freios e motor.
Motor
Em relação ao antecessor F360, o novo V8 cresceu 20% no deslocamento, encolheu nas dimensões externas e ganhou apenas quatro quilogramas de massa. Contribuíram para isso novos materiais e componentes de tamanho reduzido (como o cárter seco e a embreagem de diâmetro menor). O sistema de admissão foi aperfeiçoado com o uso de dutos e válvulas de dimensões iguais às dos motores da Fórmula 1. Comandos de válvulas são continuamente variáveis para admissão e escape e acionados por um sistema hidráulico de alta pressão. A curva de potência é quase uma reta (com uma inclinação de 60 graus em relação ao eixo x). E a de torque corre paralela à de potência até atingir seu ponto máximo. A 3500 rpm tem-se 23% da potência e 80% do torque. A potência máxima de 490 cavalos chega a 8500 rpm e o torque máximo de 47,4 mkgf a 5250 rpm. Na pista, o desempenho é fora do comum. Segundo a Ferrari, o V8 acelera os 1450 quilos da F430, de 0 a 100 km/h, em apenas 4 segundos. E a velocidade máxima chega aos 315 km/h. Com todo esse rendimento, o motor é capaz de atender aos limites de emissões das normas européia (Euro 4) e americana (LEV2).
Freios
Os freios da F430 foram projetados com a colaboração da Brembo. O resultado foi uma nova liga do ferro fundido para os discos. A nova liga inclui o molibdênio que tem um melhor desempenho na dissipação de calor. Uma outra opção que a Ferrari está fornecendo é a de discos carbono-cerâmicos. A cerâmica tem uma resistência ao calor muito mais elevada do que metais, dando, assim, não somente um bom desempenho aos freios da F430, mas também uma vida útil mais longa. A Ferrari diz que os freios não se desgatam mesmo depois que 300-350 voltas no Circuito de Fiorano, sua pista de testes.
Inovações Tecnológicas
Manettino
O volante da F430 é uma síntese dos que estão nas Ferrari de Fórmula 1, pilotadas por Felipe Massa e Fernando Alonso. Nas pistas de corrida os pilotos contam com diversos seletores que ajustam parâmetros como tempo de troca de marchas, controle do diferencial e abertura da borboleta. Nas ruas, os motoristas têm a opção de cinco programas que regem o comportamento do carro, interferindo na suspensão, na transmissão e nos demais controles eletrônicos. Fora das pistas, não faz sentido regular individualmente cada função do carro, como a distribuição de torque entre as rodas, por exemplo, a cada curva.Os programas desenvolvidos para a F430 proporcionam diferentes graus de esportividade, ao gosto do motorista. Mas a Ferrari recomenda que a seleção respeite as condições de aderência das vias. No primeiro, chamado Ice (gelo), a intervenção dos sistemas eletrônicos é total.O câmbio entra no modo automático, com trocas suaves e sem esticar as marchas, e o controle de estabilidade e tração (CST) trabalha da forma mais segura possível. Essa opção deve ser usada quando se roda sobre neve ou gelo. No segundo, Bassa Aderenza (baixa aderência), o câmbio pode ser usado no modo manual, mas o CST ainda se mantém precavido. É o ideal para uso em pista molhada. O modo intermediário é o standard do carro, que a Ferrari batizou de Sport. Com ele ocorre o melhor compromisso entre estabilidade e desempenho.Em relação aos anteriores, a suspensão adquire um comportamento mais esportivo e o CST se torna mais tolerante. É recomendado para pista seca. Quem busca uma direção mais esportiva pode optar pela Race (corrida). Essa, segundo a fábrica, deve ser usada somente em circuitos fechados, onde o carro pode ser desfrutado sem maiores riscos.O câmbio reduz o tempo das trocas de marcha, o CST só atua em situação de risco e a suspensão fica mais firme. No quinto estágio (representado pela sigla CST), a estabilidade não é mais controlada pela eletrônica, apenas o ABS permanece a postos.O piloto assume total responsabilidade por seus atos. Até mesmo o diferencial eletrônico tira uma folga. Nessa modalidade, entra em operação um programa fixo padrão para condições de máximo desempenho. O câmbio e a suspensão permanecem configurados com o comportamento do modo anterior.
E-Diff
A eletrônica já foi acusada de inibir o prazer de dirigir um esportivo com intervenções arbitrárias. Mas a F430 é a prova de que a tecnologia evoluiu e se tornou aliada de quem gosta de acelerar mais fundo. Além da suspensão, do câmbio e do manettino que comanda o comportamento do carro, a F430 dispõe de um controle de largada, semelhante ao dos carros da F-1. Com esse dispositivo acionado, o motorista pode elevar o giro do motor a até 7000 rpm antes de soltar o pé do freio e liberar o carro para arrancar. E o que dizer do E-Diff, que distribui continuamente o torque do motor para as rodas sem perdas? Sua ação foi decisiva para que a F430 baixasse em 3 segundos o tempo da volta em Fiorano, em comparação com sua antecessora, a F360. A volta caiu de 1 minuto e 30 segundos para 1 minuto e 27 segundos (o circuito tem 2976,4 metros de extensão). Para permitir que os pilotos contornem o circuito em maior velocidade, o E-Diff usa e abusa da eletrônica. Ele monitora a posição do pedal do acelerador, o ângulo de esterçamento do volante, a rotação da carroceria em relação a seu eixo vertical e a diferença de rotação entre as rodas.
F430 Spider
Mais uma bela obra do estúdio Pininfarina, o carro passou por simulações de aerodinâmica com os mesmos programas usados pelos modelos de Fórmula 1, garante a empresa.A Spider traz recursos como o diferencial eletrônico e o manettino, o seletor no volante que permite ajustar facilmente diversos sistemas do veículo. Não poderia faltar a cobertura de vidro que deixa o motor central aparente. A exposição dessa obra-prima é assegurada mesmo com a capota (de comando elétrico) recolhida.A mecânica da conversível é a mesma do cupê: motor V8 de 4,3 litros e aspiração natural, potência de 490 cv a 8.500 rpm e torque de 47,4 m.kgf a 5.250 rpm. A Ferrari anuncia máxima de 310 km/h e 0–100 km/h em 4,1 segundos.
Versões especiais
Ferrari 430 Scuderia
Servindo como o sucessor 360 Challenge Stradale, a Scuderia, revelado por Michael Schumacher no Salão do Automóvel de Frankfurt 2007, promete competir com carros como Porsche-RS e oLamborghini Gallardo Superleggera, é 100 kg mais leve do que a F430 padrão e o motor é 20 cv mais potente (agora são 510 a 8500 RPM). Assim a relação do peso-potência foi reduzida de 2.96 kg/cv para 2.45 kg/cv. Além do peso reduzido, a transmissão manual seqüencial da Scuderia ganha o software melhorado de “Superfast” por deslocamentos mais rápidos em 60 milissegundos. Um novo sistema combina o controle da tração e da estabilidade da F1-Trac com o diferencial eletrônico de E-Diff.
Ferrari 430 Challenge
É a versão de corrida da F430 sem alterações no motor. Compete na categoria interna Ferrari Challenge Trofeo Pirelli. Curiosamente, a versão anterior 360 Challenge ainda não foi retirada da categoria. O peso foi reduzido dos 1.450 kg do original para 1.225 kg nesta versão, 8 cilindros em "V", chega até 336 km/h e chega de 0 a 100 km/h em apenas 3,8s. Também é chamada de Ferrari F430 Pista.
Ferrari F430 GT2
Construído para substituir as 360 GTC em 2006, a GT2 é um carro de competição projetado para correr na classe GT2 internacional, como na American Le Mans Series, Le Mans Series, e FIA GT Championship. As F430 GT2s competem também nas 24 horas de Le Mans. É a mais rápida versão da F430.
Ferrari F430 GT3
Baseado originalmente na F430 Pista, a F430 GT3 é um carro de corrida especialmente projetado para o FIA GT3 European Championship, mas usado também em outros campeonatos nacionais deGT. É mecanicamente similar a F430 Pista, contudo tem aerodinâmica melhor e maiores entradas e saídas de ar.
Ferrari Scuderia Spider 16M
Versão conversível da 430 Scuderia. O nome é uma homenagem ao 16º título de construtores da Ferrari na Fórmula 1. Tem as mesmas características mecânicas da 430 Scuderia cupê e peso reduzido em 80 kg em relação à Spider básica, indo para 1.440 kg. Com isso, o carro vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge 315 km/h de velocidade máxima. A Scudera Spider 16M vem com um novo sistema de áudio associado a um iPod Touch Ferrari de 16 GB.O modelo foi limitado a 499 exemplares cada um com configuração unica. Todos vêm com uma placa de prata no painel que informa a exclusividade do modelo e uma outra atras que comemora o titulo de 2008
Lamborghini Gallardo
O Gallardo é o modelo "de entrada" da Lamborghini, tendo sido lançado em 2004. É o primeiro modelo da marca equipado com motor V10, agora com 520 CV. No Salão de Genebra de 2007 foi lançada a versão Superleggera [1], com 10 cv a mais e 100 Kg a menos. Em 2005 foi considerado pela revista Car Design News um dos dez carros mais belos do mundo, e um dos três feitos por Giorgetto Giugiaro que está nesta lista.
LP560-4
No Salão de Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4[2]. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático.A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.Olhando rapidamente a carroceria de alumínio nem se nota que se trata de um novo Gallardo. Mas as tomadas de ar do mini-Murciélago estão mais amplas, ainda que num esquema muito próximo da Ferrari F430. Os faróis de 15 diodos estão mais curtos. As saídas de ar traseiras, antes três, agora foram reduzidas a apenas uma. As lanternas não mais invadem a parte superior da traseira. Ainda assim, fica claro que em termos de carroceria se trata de uma remodelação, mais que uma geração completamente nova. E isso é motivo para comemorar, já que cinco anos de convivência foram pouco para este grande Lamborghini e suas artes.
LP560-4
No Salão de Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4[2]. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático.A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.Olhando rapidamente a carroceria de alumínio nem se nota que se trata de um novo Gallardo. Mas as tomadas de ar do mini-Murciélago estão mais amplas, ainda que num esquema muito próximo da Ferrari F430. Os faróis de 15 diodos estão mais curtos. As saídas de ar traseiras, antes três, agora foram reduzidas a apenas uma. As lanternas não mais invadem a parte superior da traseira. Ainda assim, fica claro que em termos de carroceria se trata de uma remodelação, mais que uma geração completamente nova. E isso é motivo para comemorar, já que cinco anos de convivência foram pouco para este grande Lamborghini e suas artes.
O Siena
Geração
Primeira Carroceria
O Fiat Siena foi apresentado em junho de 1997 na Argentina. Começou a ser produzido na planta industrial de Córdoba, que dividia operações com a Peugeot desde 1980. As primeiras versões disponíveis no mercado brasileiro eram as EL — de acabamento simples, e que podia vir equipada com motor 1.6, 8 ou 16 válvulas, com potência de 82 ou 106cv — e a HL, luxuosa e com o motor 16V de série.Ao contrário dos outros modelos da família Palio, o estilo da primeira geração, projetada pelo estúdio I.DE.A, não agradou o mercado. A traseira baixa e de desenho liso demais (classificada de "inexpressiva" pela imprensa especializada) não ajudava a alavancar as vendas.Com o aumento pela demanda de pequenos sedãs equipados com motor 1.0 no Brasil, no início de 1998 a Fiat apresentou o Siena 6 Marchas, equipado com o motor Fiasa 1.0 8V de 61cv e o câmbio de 6 marchas, com escalonamento das marchas mais curto que a versão de cinco velocidades que equipava o hatch. O acabamento era simples, os para-choques não recebiam pintura e as rodas eram aro 13. Em junho do mesmo ano, o motor 1.6 8V recebia injeção multi-ponto, elevando sua potência para 92cv.
Segunda Carroceria
Assim como Palio, a primeira reestilização do modelo foi feita pela ItalDesign, estúdio do renomado estilista Giorgetto Giurgiaro, no ano de 2001. Os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados. Na traseira, elegantes lanternas retangulares e a placa de identificação na tampa do porta-malas deixaram o desenho muito mais elegante, e o mercado respondeu prontamente com um significativo aumento das vendas do modelo. Os motores disponíveis eram os Fire 1.0 8V de 55cv, o Fire 1.0 16V com 70cv, o Fire 1.3 16V de 80cv, o 1.5 8V a Álcool (no Brasil) 8V de 77cv e o 1.6 16V de 106cv. A antiga versão equipada com câmbio de seis marchas foi descontinuada no ano anterior.Em 2002, alguns mercados substituíam o Siena por uma versão com entre-eixos alongado, traseira mais baixa com lanternas estreitas, chamada de Albea. Já no Brasil, em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o motor 1.6 16V, que sofria com os altos preços de importação da Itália, era substituído por um 1.8 8V de 103cv.
Terceira Carroceria
Novamente o estúdio ItalDesign foi chamado para reestilizar o modelo, que recebeu os faróis de formato irregular do hatchback e elegantes lanternas traseiras horizontais. Apesar de manter basicamente as mesmas linhas desde 1996, o resultado final agradou ao público e à imprensa especializada. O painel tinha novo desenho e seu acabamento interno era de melhor qualidade em relação aos das gerações anteriores. Uma versão com o estilo da 2° geração, motor 1.0 e acabamento básico, chamada de Fire, permaneceu como versão de entrada do modelo até julho de 2006, quando recebeu o estilo atual. Os motores disponíveis eram os 1.0, 1.3 Flex e 1.8, com 65, 71 e 103 cavalos, respectivamente. Em 2005 o motor 1.3 deu lugar ao 1.4 Flex de 80cv, e em 2006 o modelo foi o primeiro carro brasileiro que podia ser abastecido com álcool, gasolina, gás e nafta (gasolina sem a adição de álcool obrigatória na gasolina brasileira).
Quarta Carroceria
No dia 30 de novembro de 2007 a Fiat apresentou o novo Siena G4. A Fiat tentou diferenciá-lo do Palio com faróis bi-parábolas, grade e para-choques dianteiros diferentes dos do modelo hatch; a traseira lembra a do Alfa Romeo 159; o motor 1.0 passou de 65cv (G) ou 66cv (A) para 73cv (G) ou 75cv (A). O 1.4 também foi melhorado e passou de 80cv (G) ou 81cv (A) para 85cv (G) ou 86cv (A). A motorização 1.8 de origem GM não teve mudanças.No final de 2006, a Fiat do Brasil anunciou uma versão do Siena equipada com motor capaz de funcionar com quatro combustíveis diferentes. O Siena Tetrafuel pode ser abastecido com gasolina pura, gasolina brasileira (com até 25% de álcool), álcool e GNV, puros ou misturados.O sistema GNV já vem instalado de fábrica, com a vantagem de estar incorporado ao sistema de injeção eletrônica, o que permite o uso de combustíveis líquidos (gasolina ou álcool) simultaneamente com o GNV da seguinte forma: utiliza-se o combustível líquido quando o carro necessita de força, e o GNV para manter a aceleração, economizando o combustível líquido (mais caro) quando necessário, com a vantagem de se manter a potência do motor.Coisa comum nos primeiros veículos que foram convertidos para GNV, problema que normalmente é corrigido acelerando as rotações do motor por meio de de um "compensador de potência".
Segunda Geração - Fiat Grand Siena
A segunda geração do Siena foi planejada em meados de 2010, com total remodelação da carroceria, com entre-eixos maiores, novas frente e traseira, diferenciando-se do hatch que lhe deu origem. Em um teste de rotina da fábrica, um protótipo foi flagrado na Rodovia Fernão Dias, com carroceria camuflada em preto-e-branco numa velocidade estimada em 200 Km/h, semanas depois, vazou fotos da sua nova carroceria.[1][2] A nova geração é chamada de Fiat Grand Siena devido a flagras dos veículos "pré-série", onde aparecem com pouca camuflagem.[3] Foram flagrados algumas unidades sem camuflagem no pátio da montadora, mostrando total remodelação da linha.[4] No dia 22 de março de 2012, a montadora promoveu o veículo no programa Big Brother Brasil 12, dando dois carros aos participantes.
Primeira Carroceria
O Fiat Siena foi apresentado em junho de 1997 na Argentina. Começou a ser produzido na planta industrial de Córdoba, que dividia operações com a Peugeot desde 1980. As primeiras versões disponíveis no mercado brasileiro eram as EL — de acabamento simples, e que podia vir equipada com motor 1.6, 8 ou 16 válvulas, com potência de 82 ou 106cv — e a HL, luxuosa e com o motor 16V de série.Ao contrário dos outros modelos da família Palio, o estilo da primeira geração, projetada pelo estúdio I.DE.A, não agradou o mercado. A traseira baixa e de desenho liso demais (classificada de "inexpressiva" pela imprensa especializada) não ajudava a alavancar as vendas.Com o aumento pela demanda de pequenos sedãs equipados com motor 1.0 no Brasil, no início de 1998 a Fiat apresentou o Siena 6 Marchas, equipado com o motor Fiasa 1.0 8V de 61cv e o câmbio de 6 marchas, com escalonamento das marchas mais curto que a versão de cinco velocidades que equipava o hatch. O acabamento era simples, os para-choques não recebiam pintura e as rodas eram aro 13. Em junho do mesmo ano, o motor 1.6 8V recebia injeção multi-ponto, elevando sua potência para 92cv.
Segunda Carroceria
Assim como Palio, a primeira reestilização do modelo foi feita pela ItalDesign, estúdio do renomado estilista Giorgetto Giurgiaro, no ano de 2001. Os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados. Na traseira, elegantes lanternas retangulares e a placa de identificação na tampa do porta-malas deixaram o desenho muito mais elegante, e o mercado respondeu prontamente com um significativo aumento das vendas do modelo. Os motores disponíveis eram os Fire 1.0 8V de 55cv, o Fire 1.0 16V com 70cv, o Fire 1.3 16V de 80cv, o 1.5 8V a Álcool (no Brasil) 8V de 77cv e o 1.6 16V de 106cv. A antiga versão equipada com câmbio de seis marchas foi descontinuada no ano anterior.Em 2002, alguns mercados substituíam o Siena por uma versão com entre-eixos alongado, traseira mais baixa com lanternas estreitas, chamada de Albea. Já no Brasil, em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o motor 1.6 16V, que sofria com os altos preços de importação da Itália, era substituído por um 1.8 8V de 103cv.
Terceira Carroceria
Novamente o estúdio ItalDesign foi chamado para reestilizar o modelo, que recebeu os faróis de formato irregular do hatchback e elegantes lanternas traseiras horizontais. Apesar de manter basicamente as mesmas linhas desde 1996, o resultado final agradou ao público e à imprensa especializada. O painel tinha novo desenho e seu acabamento interno era de melhor qualidade em relação aos das gerações anteriores. Uma versão com o estilo da 2° geração, motor 1.0 e acabamento básico, chamada de Fire, permaneceu como versão de entrada do modelo até julho de 2006, quando recebeu o estilo atual. Os motores disponíveis eram os 1.0, 1.3 Flex e 1.8, com 65, 71 e 103 cavalos, respectivamente. Em 2005 o motor 1.3 deu lugar ao 1.4 Flex de 80cv, e em 2006 o modelo foi o primeiro carro brasileiro que podia ser abastecido com álcool, gasolina, gás e nafta (gasolina sem a adição de álcool obrigatória na gasolina brasileira).
Quarta Carroceria
No dia 30 de novembro de 2007 a Fiat apresentou o novo Siena G4. A Fiat tentou diferenciá-lo do Palio com faróis bi-parábolas, grade e para-choques dianteiros diferentes dos do modelo hatch; a traseira lembra a do Alfa Romeo 159; o motor 1.0 passou de 65cv (G) ou 66cv (A) para 73cv (G) ou 75cv (A). O 1.4 também foi melhorado e passou de 80cv (G) ou 81cv (A) para 85cv (G) ou 86cv (A). A motorização 1.8 de origem GM não teve mudanças.No final de 2006, a Fiat do Brasil anunciou uma versão do Siena equipada com motor capaz de funcionar com quatro combustíveis diferentes. O Siena Tetrafuel pode ser abastecido com gasolina pura, gasolina brasileira (com até 25% de álcool), álcool e GNV, puros ou misturados.O sistema GNV já vem instalado de fábrica, com a vantagem de estar incorporado ao sistema de injeção eletrônica, o que permite o uso de combustíveis líquidos (gasolina ou álcool) simultaneamente com o GNV da seguinte forma: utiliza-se o combustível líquido quando o carro necessita de força, e o GNV para manter a aceleração, economizando o combustível líquido (mais caro) quando necessário, com a vantagem de se manter a potência do motor.Coisa comum nos primeiros veículos que foram convertidos para GNV, problema que normalmente é corrigido acelerando as rotações do motor por meio de de um "compensador de potência".
Segunda Geração - Fiat Grand Siena
A segunda geração do Siena foi planejada em meados de 2010, com total remodelação da carroceria, com entre-eixos maiores, novas frente e traseira, diferenciando-se do hatch que lhe deu origem. Em um teste de rotina da fábrica, um protótipo foi flagrado na Rodovia Fernão Dias, com carroceria camuflada em preto-e-branco numa velocidade estimada em 200 Km/h, semanas depois, vazou fotos da sua nova carroceria.[1][2] A nova geração é chamada de Fiat Grand Siena devido a flagras dos veículos "pré-série", onde aparecem com pouca camuflagem.[3] Foram flagrados algumas unidades sem camuflagem no pátio da montadora, mostrando total remodelação da linha.[4] No dia 22 de março de 2012, a montadora promoveu o veículo no programa Big Brother Brasil 12, dando dois carros aos participantes.
Segunda geração do Palio
Segunda Geração
Em novembro de 2011, a Fiat Brasil apresentou a segunda geração do Palio. Todo o modelo foi reestilizado (dianteira, traseira, interior), e cresceu em todas direções, entre-eixos, comprimento, largura, altura e porta-malas. Os motores 1.0 EVO e 1.4 EVO são os mesmos usados na linha Uno.Tem a opção de serem decorados com adesivos colados no teto, capô, porta-traseira e colunas traseiras. Além das alterações no seu desenho, possui como opcionais, conteúdos que não havia na geração anterior, como para-brisa térmico, Sidebags e Airbags dianteiros, volante em couro com comandos de rádio, volante com borboletas de comando Dualogic, piloto automático, sistema de abertura elétrica do porta-malas, chave "tipo canivete" com telecomando, parafusos de roda antifurto. As versões lançadas para este modelo são Attractive 1.0 8V Fire EVO, Attractive 1.4 8V Fire EVO, Essence 1.6 16V E.TorQ, Essence 1.6 16V E.TorQ Dualogic, Sporting 1.6 16V E.TorQ, Sporting 1.6 16V E.TorQ Dualogic.
Em novembro de 2011, a Fiat Brasil apresentou a segunda geração do Palio. Todo o modelo foi reestilizado (dianteira, traseira, interior), e cresceu em todas direções, entre-eixos, comprimento, largura, altura e porta-malas. Os motores 1.0 EVO e 1.4 EVO são os mesmos usados na linha Uno.Tem a opção de serem decorados com adesivos colados no teto, capô, porta-traseira e colunas traseiras. Além das alterações no seu desenho, possui como opcionais, conteúdos que não havia na geração anterior, como para-brisa térmico, Sidebags e Airbags dianteiros, volante em couro com comandos de rádio, volante com borboletas de comando Dualogic, piloto automático, sistema de abertura elétrica do porta-malas, chave "tipo canivete" com telecomando, parafusos de roda antifurto. As versões lançadas para este modelo são Attractive 1.0 8V Fire EVO, Attractive 1.4 8V Fire EVO, Essence 1.6 16V E.TorQ, Essence 1.6 16V E.TorQ Dualogic, Sporting 1.6 16V E.TorQ, Sporting 1.6 16V E.TorQ Dualogic.
Primeira Geração do Palio
Primeira Geração
Primeira Carroceria
A primeira geração do Palio foi em 1996 no Brasil, e impressionava pela modernidade: ao contrário de seu antecessor (que curiosamente até hoje não saiu de linha, devido as boas vendas), o Uno, contava com linhas arredondadas, frente baixa, para-brisas bastante inclinado e pelo desenho da traseira, com lanternas invadindo o vidro traseiro, de desenho irregular.No início eram oferecidas apenas duas versões, a EL 1.5, de 76 cv e a 1.6 16V, que tinha acabamento superior, e um motor de 106 cv, que permitia que o pequeno carro acelerasse de 0 a 100 km/hem menos de 10s. Também podia vir equipado com ar condicionado, freios ABS e foi o primeiro carro da categoria produzido no Brasil que podia vir equipado com Airbags. O carro também inovou em ser o primeiro do mercado brasileiro que podia contar com adaptação para deficientes físicos de fábrica: entre outras adaptações, uma porta traseira corrediça estava disponível.Ao contrário do Uno brasileiro, que usava uma suspensão traseira independente McPherson de feixes transversais (mesmo sistema usado no antigo Fiat 147), resistente, mas firme. O novo modelo vinha com eixo de torção, o mesmo sistema do Uno europeu, mais suave e com maior capacidade de filtrar as irregularidades do piso. A dianteira contava com um sub-chassi (espécie de estrutura entre a suspensão e o chassis do carro), o que permitia regulagem mais firme.O motor 1.5 era produzido no Brasil - variação do modelo que equipava a família Uno, mas com injeção multiponto e aperfeiçoamentos para um funcionamento mais suave. O 1.6 16V era importado da Itália, e sua potência e funcionamento despertaram admiração da imprensa especializada. Os dados da fábrica indicavam velocidade máxima de 190 km/h (mas outras pessoas que afirmam que possam passar dos 200 km/h), o que o deixava apto para enfrentar as versões esportivas de seus concorrentes, mas a versão não era caracterizada assim pelo fabricante, contando com acabamento familiar e suspensões reguladas para o conforto.Em julho de 1996 o carro era apresentado com o motor 1.0, que responderia pela maior parte de suas vendas. O motor Fiasa de 61cv equipava duas versões, a ED - que vinha apenas na versão três portas, com poucos equipamentos de série e rodas de ferro - e a EDX, de três ou cinco portas, mas com uma oferta um pouco maior de equipamentos, mas com para-choques em preto fosco.Em junho 1998 era a versão EL com ganha o motor 1.6 8V de 82cv, produzida na Argentina, que substituía o 1.5. O acabamento interno podia ser em azul, cinza ou vermelho. Já no início de 1999 os 1.0 foram renomeadas de ED para EX e EDX para ELX, que podia vir equipada com sistema de embreagem automática, chamado de Citymatic pela fábrica. Embora não fosse caro, o sistema não chamou atenção do mercado e logo foi descontinuado.A versão EL passava para ELX, com injeção multi-ponto e 92cv.Em fevereiro de 2000, era lançado o motor Fire 1.3 16V, produzido no Brasil e equipado com acelerador eletrônico Drive by Wire. A unidade desenvolvia 80 cv, e as versões equipadas com ele tinham acabamento interno prateado e o painel de instrumentos da versão topo de linha.
Segunda carroceria
A primeira reestilização, ou facelift, do Fiat Palio foi lançada em 2001. Erroneamente algumas pessoas chamam de 2ª geração, mas o que houve foi um redesenho da dianteira, traseira e interior feito pela ItalDesign de Giurgetto Giurgiaro, que esteve no Brasil para o lançamento do modelo. Alguns criticaram a semelhança da dianteira do modelo com a o Volkswagen Gol de terceira geração: os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados semelhantes ao modelo alemão. Na traseira, as lanternas estavam mais arredondadas, mas as mudanças não foram tão dramáticas. O painel era novo, apesar de manter o desenho básico da versão anterior.Junto ao novo desenho, novos motores de 1.0 litro foram apresentados: o Fire 1.0 8V, de 55cv - de potência menor que o antigo Fiasa (que a essa altura já tinha sido substituído, mas com uma melhor distribuição potência/RPM) - e 1.0 16V, de 70 cv. Eram mais modernos, leves e econômicos.As unidades 1.3 16V e 1.6 16V continuavam disponíveis. O modelo com o desenho da primeira geração, ainda não-desatualizado em relação à concorrência, continuava em linha, com o nome de Palio Young, até 2002, quando foi substituída por uma versão com o novo desenho e acabamento simples.Em resposta a diminuição do IPI, que favorecia motores de maior cilindrada, a Fiat rapidamente apresentou o Palio de motor 1.3 (1.250 cm³) em versão 8 válvulas, com 67 cv. Com menor potência que o antigo 1.0 de 16V, tinha mais torque em baixas rotações. Em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o excelente motor 1.6 16V, que sofria com os altos preços de importação da Itália, foi substituído pelo 1.8 8V de 103 cv de origem GM. Nesse mesmo ano o antigo Fiasa 1.5 voltou ao mercado, movido a álcool e equipando apenas os modelos básicos da linha, em versões destinadas principalmente a frotistas e empresas.A segunda versão do modelo não foi disponibilizada na África do Sul, que substituiu a primeira geração do modelo pela segunda reestilização, em 2003.Com a chegada da segunda versão ou reestilização, em 2004, o modelo anterior foi mantido na versão Fire, e em 2004 passou a utilizar os novos motores Fire agora com 65cv de potência.
Terceira carroceria
Em 2004 o estúdio Italdesign Giugiaro foi novamente requisitado para uma nova reforma no modelo. Embora mantivesse a mesma carroceria desde seu lançamento, o que caracteriza ainda uma mesma geração, os novos retoques tentavam diferenciar o Palio da concorrência e de suas duas versões anteriores: os faróis estavam maiores e abaulados em sua parte inferior, e a traseira exibia grandes lanternas retangulares verticais, que ainda invadiam uma pequena área do vidro traseiro, surgiu a versão HLX para substituir a versão Stile tanto no Palio quanto na Weekend, o Siena também ganhou essa versão e nessa geração a Palio Weekend Adventure finalmente se popularisou.Mas ainda não obteve o mesmo sucesso dos outros modelos.
O painel era completamente novo, com linhas mais retas e modernas, e foi o primeiro carro brasileiro do segmento a contar com bolsas infláveis frontais e laterais e toca-CD com MP3 player. Os materiais empregados em seu interior eram de melhor qualidade e o ambiente geral da cabine era agradável. Foi introduzido o motor Flex que é abastecido com álcool e gasolina: 1.0 8V, que desenvolvia 65 cv com gasolina e 66 com álcool; o 1.3 8V de 70 cv abastecido com gasolina e 71 cv com álcool e o 1.8 8V, com 106 e 110 cv, respectivamente. Em 2005, o motor 1.3 deu lugar a uma nova unidade 1.4 de 80 cv.A linha 2006 do carro podia contar com uma nova versão do motor GM 1.8, com reajustes na alimentação e árvores de balanceamento que deixavam seu funcionamento mais suave. Com 115 cv, a primeira versão equipada com esse motor foi a 1.8R, reedição das clássicas versões esportivas do Uno na década de 1980. A versão se diferencia por ter acabamento interno na cor vermelha; máscara negra nos faróis, rodas exclusivas e aerofólio traseiro, neste mesmo ano a linha Fire ganhou o visual da 2ª reestilização e o interior da 1ª.
Quarta carroceria
Desde o lançamento do segundo facelift, ou "terceira geração" do Palio, existiam rumores sobre a possível nova reestilização do projeto 178 - ou até mesmo a sua completa substituição pelo modelo europeu, Grande Punto.As especulações começaram a ganhar um rumo mais sólido em abril de 2006, quando o site chinês Auto Sohu conseguiu fotografar o novo Siena, em testes naquele país. Com diferenças significativas no conjunto óptico dianteiro, as hipóteses de uma pequena atualização ou a total descontinuação da linha para 2007 estavam descartadas. O projeto foi então confirmado pela Fiat, que começou uma campanha de marketing baseada no suspense em torno das novas linhas do veículo - a cada intervalo de tempo a fábrica divulgava um detalhe diferente do desenho.O Palio 2008 foi lançado no dia 28 de fevereiro de 2007. Os faróis de dupla parábola com formato irregular e uma leve abaulação deram lugar a faróis de parábola única e desenho convencional (parecidos com os do Grande Punto), que agora invadem as laterais - um retrocesso. A traseira também recebeu alterações: as lanternas traseiras invadindo o vidro da tampa. As lanternas estão instaladas em uma posição baixa e em um formato horizontal, diminuindo de tamanho em relação ao modelo anterior (foi considerada estranha por muitas pessoas). A placa de identificação voltou a ficar no para-choque, que por sua vez ficou mais proeminente. O vidro da tampa traseira deixou de se estender até as laterais, e agora está emoldurado e com um leve caimento em sua parte inferior.Nesta remodelação a Fiat alterou as laterais do modelo vincando as portas em duas posições e estendendo os pára-lamas. Tal procedimento, que envolve mais custos do que a mera re-estilização da dianteira e da traseira, faz desta a primeira modificação total da carroceria do Palio em onze anos de produção.A linha Palio 2008 está disponível nas versões ELX 1.0 e 1.4, e na versão 1.8R, que ganha a opção de carrocerias 3 e 5 portas. O novo motor 1.8 ficou agendado para estrear em meados de 2007 - e as motorizações presentes na geração anterior continuam em linha, sem aumento na potência específica.O Palio 1.8R passou a ser oferecido também na configuração duas portas, e foi o único da gama sem mudanças na disposição dos comandos, sendo alterados apenas as marcações no conta-giros e velocímetro, que agora, aumentam a escala ao se aproximarem do limite. A opção de duas portas apresenta agora um vidro lateral traseiro mais estreito e pontudo.Em 2008, a Fiat incluiu maior número de itens de série em todas as versões. Agora, todas (desde a básica ELX 2P) vêm com terceiro apoio de cabeça traseiro, rodas e pneus maiores, espelho cortesia para motorista e passageiro, porta-óculos, fárois de neblina e retrovisores na cor do veículo, direção hidráulica em todas as versões e passaram a ter como opcional o acesso ao comando de voz Bluetooth.A versão EX (básica) foi extinta da linha Palio por representar baixas vendas, a versão HLX (luxuosa) agora só e disponível na família Palio em um carro, o Fiat Siena. O interior do carro, em contraste com o exterior, foi mantido praticamente inalterado - com exceção de alguns comandos que trocaram de lugar, a exemplo do pisca-alerta que migrou do centro do painel para a parte de cima da alavanca de direção.O modelo 2010 foi lançado no Brasil no começo de 2009, com a frente de Siena/Weekend/Strada, que tem os faróis de dupla parabola, o Palio ainda ganhou versão ELX 1.8.A partir de julho de 2009, a versão ELX que vem equipada com motor 1.8 também poderá ser equipada com o sistema Dualogic que torna o carro automática sendo desnecessário o uso do pedal de embreagem. Na família Palio o Fiat Siena HLX e a Palio Adventure também receberam o novo câmbio como opcional.O Palio Fire, versão de entrada da família, continua a ser produzido, com o visual externo da segunda reestilização e o interior da primeira reestilização.
Primeira Carroceria
A primeira geração do Palio foi em 1996 no Brasil, e impressionava pela modernidade: ao contrário de seu antecessor (que curiosamente até hoje não saiu de linha, devido as boas vendas), o Uno, contava com linhas arredondadas, frente baixa, para-brisas bastante inclinado e pelo desenho da traseira, com lanternas invadindo o vidro traseiro, de desenho irregular.No início eram oferecidas apenas duas versões, a EL 1.5, de 76 cv e a 1.6 16V, que tinha acabamento superior, e um motor de 106 cv, que permitia que o pequeno carro acelerasse de 0 a 100 km/hem menos de 10s. Também podia vir equipado com ar condicionado, freios ABS e foi o primeiro carro da categoria produzido no Brasil que podia vir equipado com Airbags. O carro também inovou em ser o primeiro do mercado brasileiro que podia contar com adaptação para deficientes físicos de fábrica: entre outras adaptações, uma porta traseira corrediça estava disponível.Ao contrário do Uno brasileiro, que usava uma suspensão traseira independente McPherson de feixes transversais (mesmo sistema usado no antigo Fiat 147), resistente, mas firme. O novo modelo vinha com eixo de torção, o mesmo sistema do Uno europeu, mais suave e com maior capacidade de filtrar as irregularidades do piso. A dianteira contava com um sub-chassi (espécie de estrutura entre a suspensão e o chassis do carro), o que permitia regulagem mais firme.O motor 1.5 era produzido no Brasil - variação do modelo que equipava a família Uno, mas com injeção multiponto e aperfeiçoamentos para um funcionamento mais suave. O 1.6 16V era importado da Itália, e sua potência e funcionamento despertaram admiração da imprensa especializada. Os dados da fábrica indicavam velocidade máxima de 190 km/h (mas outras pessoas que afirmam que possam passar dos 200 km/h), o que o deixava apto para enfrentar as versões esportivas de seus concorrentes, mas a versão não era caracterizada assim pelo fabricante, contando com acabamento familiar e suspensões reguladas para o conforto.Em julho de 1996 o carro era apresentado com o motor 1.0, que responderia pela maior parte de suas vendas. O motor Fiasa de 61cv equipava duas versões, a ED - que vinha apenas na versão três portas, com poucos equipamentos de série e rodas de ferro - e a EDX, de três ou cinco portas, mas com uma oferta um pouco maior de equipamentos, mas com para-choques em preto fosco.Em junho 1998 era a versão EL com ganha o motor 1.6 8V de 82cv, produzida na Argentina, que substituía o 1.5. O acabamento interno podia ser em azul, cinza ou vermelho. Já no início de 1999 os 1.0 foram renomeadas de ED para EX e EDX para ELX, que podia vir equipada com sistema de embreagem automática, chamado de Citymatic pela fábrica. Embora não fosse caro, o sistema não chamou atenção do mercado e logo foi descontinuado.A versão EL passava para ELX, com injeção multi-ponto e 92cv.Em fevereiro de 2000, era lançado o motor Fire 1.3 16V, produzido no Brasil e equipado com acelerador eletrônico Drive by Wire. A unidade desenvolvia 80 cv, e as versões equipadas com ele tinham acabamento interno prateado e o painel de instrumentos da versão topo de linha.
Segunda carroceria
A primeira reestilização, ou facelift, do Fiat Palio foi lançada em 2001. Erroneamente algumas pessoas chamam de 2ª geração, mas o que houve foi um redesenho da dianteira, traseira e interior feito pela ItalDesign de Giurgetto Giurgiaro, que esteve no Brasil para o lançamento do modelo. Alguns criticaram a semelhança da dianteira do modelo com a o Volkswagen Gol de terceira geração: os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados semelhantes ao modelo alemão. Na traseira, as lanternas estavam mais arredondadas, mas as mudanças não foram tão dramáticas. O painel era novo, apesar de manter o desenho básico da versão anterior.Junto ao novo desenho, novos motores de 1.0 litro foram apresentados: o Fire 1.0 8V, de 55cv - de potência menor que o antigo Fiasa (que a essa altura já tinha sido substituído, mas com uma melhor distribuição potência/RPM) - e 1.0 16V, de 70 cv. Eram mais modernos, leves e econômicos.As unidades 1.3 16V e 1.6 16V continuavam disponíveis. O modelo com o desenho da primeira geração, ainda não-desatualizado em relação à concorrência, continuava em linha, com o nome de Palio Young, até 2002, quando foi substituída por uma versão com o novo desenho e acabamento simples.Em resposta a diminuição do IPI, que favorecia motores de maior cilindrada, a Fiat rapidamente apresentou o Palio de motor 1.3 (1.250 cm³) em versão 8 válvulas, com 67 cv. Com menor potência que o antigo 1.0 de 16V, tinha mais torque em baixas rotações. Em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o excelente motor 1.6 16V, que sofria com os altos preços de importação da Itália, foi substituído pelo 1.8 8V de 103 cv de origem GM. Nesse mesmo ano o antigo Fiasa 1.5 voltou ao mercado, movido a álcool e equipando apenas os modelos básicos da linha, em versões destinadas principalmente a frotistas e empresas.A segunda versão do modelo não foi disponibilizada na África do Sul, que substituiu a primeira geração do modelo pela segunda reestilização, em 2003.Com a chegada da segunda versão ou reestilização, em 2004, o modelo anterior foi mantido na versão Fire, e em 2004 passou a utilizar os novos motores Fire agora com 65cv de potência.
Terceira carroceria
Em 2004 o estúdio Italdesign Giugiaro foi novamente requisitado para uma nova reforma no modelo. Embora mantivesse a mesma carroceria desde seu lançamento, o que caracteriza ainda uma mesma geração, os novos retoques tentavam diferenciar o Palio da concorrência e de suas duas versões anteriores: os faróis estavam maiores e abaulados em sua parte inferior, e a traseira exibia grandes lanternas retangulares verticais, que ainda invadiam uma pequena área do vidro traseiro, surgiu a versão HLX para substituir a versão Stile tanto no Palio quanto na Weekend, o Siena também ganhou essa versão e nessa geração a Palio Weekend Adventure finalmente se popularisou.Mas ainda não obteve o mesmo sucesso dos outros modelos.
O painel era completamente novo, com linhas mais retas e modernas, e foi o primeiro carro brasileiro do segmento a contar com bolsas infláveis frontais e laterais e toca-CD com MP3 player. Os materiais empregados em seu interior eram de melhor qualidade e o ambiente geral da cabine era agradável. Foi introduzido o motor Flex que é abastecido com álcool e gasolina: 1.0 8V, que desenvolvia 65 cv com gasolina e 66 com álcool; o 1.3 8V de 70 cv abastecido com gasolina e 71 cv com álcool e o 1.8 8V, com 106 e 110 cv, respectivamente. Em 2005, o motor 1.3 deu lugar a uma nova unidade 1.4 de 80 cv.A linha 2006 do carro podia contar com uma nova versão do motor GM 1.8, com reajustes na alimentação e árvores de balanceamento que deixavam seu funcionamento mais suave. Com 115 cv, a primeira versão equipada com esse motor foi a 1.8R, reedição das clássicas versões esportivas do Uno na década de 1980. A versão se diferencia por ter acabamento interno na cor vermelha; máscara negra nos faróis, rodas exclusivas e aerofólio traseiro, neste mesmo ano a linha Fire ganhou o visual da 2ª reestilização e o interior da 1ª.
Quarta carroceria
Desde o lançamento do segundo facelift, ou "terceira geração" do Palio, existiam rumores sobre a possível nova reestilização do projeto 178 - ou até mesmo a sua completa substituição pelo modelo europeu, Grande Punto.As especulações começaram a ganhar um rumo mais sólido em abril de 2006, quando o site chinês Auto Sohu conseguiu fotografar o novo Siena, em testes naquele país. Com diferenças significativas no conjunto óptico dianteiro, as hipóteses de uma pequena atualização ou a total descontinuação da linha para 2007 estavam descartadas. O projeto foi então confirmado pela Fiat, que começou uma campanha de marketing baseada no suspense em torno das novas linhas do veículo - a cada intervalo de tempo a fábrica divulgava um detalhe diferente do desenho.O Palio 2008 foi lançado no dia 28 de fevereiro de 2007. Os faróis de dupla parábola com formato irregular e uma leve abaulação deram lugar a faróis de parábola única e desenho convencional (parecidos com os do Grande Punto), que agora invadem as laterais - um retrocesso. A traseira também recebeu alterações: as lanternas traseiras invadindo o vidro da tampa. As lanternas estão instaladas em uma posição baixa e em um formato horizontal, diminuindo de tamanho em relação ao modelo anterior (foi considerada estranha por muitas pessoas). A placa de identificação voltou a ficar no para-choque, que por sua vez ficou mais proeminente. O vidro da tampa traseira deixou de se estender até as laterais, e agora está emoldurado e com um leve caimento em sua parte inferior.Nesta remodelação a Fiat alterou as laterais do modelo vincando as portas em duas posições e estendendo os pára-lamas. Tal procedimento, que envolve mais custos do que a mera re-estilização da dianteira e da traseira, faz desta a primeira modificação total da carroceria do Palio em onze anos de produção.A linha Palio 2008 está disponível nas versões ELX 1.0 e 1.4, e na versão 1.8R, que ganha a opção de carrocerias 3 e 5 portas. O novo motor 1.8 ficou agendado para estrear em meados de 2007 - e as motorizações presentes na geração anterior continuam em linha, sem aumento na potência específica.O Palio 1.8R passou a ser oferecido também na configuração duas portas, e foi o único da gama sem mudanças na disposição dos comandos, sendo alterados apenas as marcações no conta-giros e velocímetro, que agora, aumentam a escala ao se aproximarem do limite. A opção de duas portas apresenta agora um vidro lateral traseiro mais estreito e pontudo.Em 2008, a Fiat incluiu maior número de itens de série em todas as versões. Agora, todas (desde a básica ELX 2P) vêm com terceiro apoio de cabeça traseiro, rodas e pneus maiores, espelho cortesia para motorista e passageiro, porta-óculos, fárois de neblina e retrovisores na cor do veículo, direção hidráulica em todas as versões e passaram a ter como opcional o acesso ao comando de voz Bluetooth.A versão EX (básica) foi extinta da linha Palio por representar baixas vendas, a versão HLX (luxuosa) agora só e disponível na família Palio em um carro, o Fiat Siena. O interior do carro, em contraste com o exterior, foi mantido praticamente inalterado - com exceção de alguns comandos que trocaram de lugar, a exemplo do pisca-alerta que migrou do centro do painel para a parte de cima da alavanca de direção.O modelo 2010 foi lançado no Brasil no começo de 2009, com a frente de Siena/Weekend/Strada, que tem os faróis de dupla parabola, o Palio ainda ganhou versão ELX 1.8.A partir de julho de 2009, a versão ELX que vem equipada com motor 1.8 também poderá ser equipada com o sistema Dualogic que torna o carro automática sendo desnecessário o uso do pedal de embreagem. Na família Palio o Fiat Siena HLX e a Palio Adventure também receberam o novo câmbio como opcional.O Palio Fire, versão de entrada da família, continua a ser produzido, com o visual externo da segunda reestilização e o interior da primeira reestilização.
Voyage || e ||| Gerações
Voyage Geração II
Em 12 de setembro de 2008 a Volkswagen anunciou o lançamento da segunda geração do Voyage, oferecido em quatro versões de acabamento: Voyage 1.0, Voyage 1.6, Voyage 1.6 Trend e Voyage 1.6 Comfortline.Com base no Gol, compartilhava os motores transversais de 1.0 (72 cv/76 cv, gasolina e álcool) e 1.6 (101 cv/104 cv, gasolina e álcool), este último com opção de câmbio automatizado I-Motion
Voyage Geração III
A terceira geração foi lançada no segundo semestre de 2012, já como modelo 2013. As principais mudanças foram a dianteira e a traseira.Na dianteira foram aplicados os faróis do Volkswagen Fox, de facho duplo com revestimento em máscara negra. Na traseira, novas lanternas, semelhantes a do Fiat Grand Siena, sendo que a fábrica anunciou inspiração no modelo Volkswagen Jetta.No interior, foi alterado o grafismo e a coloração do interior.Alguns itens de série foram incluídos no modelo, sendo o principal I-System.Os motores 1.0 e 1.6 foram modificados, sendo o 1.0 batizado de 1.0 Tec.Os atuais concorrentes são os modelos Chevrolet Cobalt e Fiat Grand Siena.
Em 12 de setembro de 2008 a Volkswagen anunciou o lançamento da segunda geração do Voyage, oferecido em quatro versões de acabamento: Voyage 1.0, Voyage 1.6, Voyage 1.6 Trend e Voyage 1.6 Comfortline.Com base no Gol, compartilhava os motores transversais de 1.0 (72 cv/76 cv, gasolina e álcool) e 1.6 (101 cv/104 cv, gasolina e álcool), este último com opção de câmbio automatizado I-Motion
Voyage Geração III
A terceira geração foi lançada no segundo semestre de 2012, já como modelo 2013. As principais mudanças foram a dianteira e a traseira.Na dianteira foram aplicados os faróis do Volkswagen Fox, de facho duplo com revestimento em máscara negra. Na traseira, novas lanternas, semelhantes a do Fiat Grand Siena, sendo que a fábrica anunciou inspiração no modelo Volkswagen Jetta.No interior, foi alterado o grafismo e a coloração do interior.Alguns itens de série foram incluídos no modelo, sendo o principal I-System.Os motores 1.0 e 1.6 foram modificados, sendo o 1.0 batizado de 1.0 Tec.Os atuais concorrentes são os modelos Chevrolet Cobalt e Fiat Grand Siena.
Voyage 1 Geração
Voyage Geração I
Início da produção do Voyage ("viagem" em francês) aconteceu em maio de 1981. O Voyage foi projetado e fabricado pela Volkswagen do Brasil, assim como o Gol, a Parati e a Saveiro, (a chamada família BX). O Voyage segue as linhas de tendência das décadas de 70 havendo grandes semelhanças entre este e outros carros da marca fabricados na Europa na década de 70, em especial com o Jetta I, a parte mecânica era a do Passat fabricado no Brasil, motor 1.5 refrigerado a água e câmbio de 4 marchas, encontrado nas versões a gasolina ou a álcool, nas versões de acabamento "S" = super, "LS"= luxo super e "GLS" = gran luxo super
Em 1980 o Voyage foi eleito "O Carro do Ano" pela revista Autoesporte e começou a ser exportado para países da América do Sul com o nome de Gacel, Amazon e posteriormente Senda (versão para a Argentina, com motor 1.9 litros a diesel).Em 1983 o Voyage movido a álcool passou a utilizar o motor MD 270 1.6 litros (mesmo do Passat TS), identificados pelo emblema "1.6" na grade do radiador, sendo este o motor o mais potente (81cv) que a Volkswagen do Brasil produzia até então. Ainda em 1983 foi lançada a primeira série especial: o Voyage Plus dentre os itens especiais tinham faróis de neblina, para-choques na cor do carro e calotas especiais, e também o Voyage Sedan de 4 (quatro) portas, na época com baixíssima aceitação, pois os brasileiros não gostavam de carros 4 portas (o inverso do que acontece hoje, onde a maioria prefere a comodidade ao design esportivo de um cupê).Em 1983 ainda, em São Paulo no Salão do Automóvel a Volkswagen apresentava um carro-conceito denominado Voyage Tecno, incorporando tudo o que o Departamento de Engenharia da Volkswagen acreditava que se tornaria normal nos veículos de produção num prazo de até 10 anos: painel de instrumentos digital, computador de bordo, rodas Pirelli, bancos de regulagem elétrica com memória, lanternas traseiras com luz negra, motor de 16 válvulas com injeção eletrônica, piloto automático, câmbio de 5 marchas e ABS, entre outros.Em 1984 todos os modelos passaram a ter o motor 1.6, inclusive a série especial "Los Angeles" (em comemoração as Jogos Olímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles), diferenciando-se das demais versões pelos acessórios (que incluíam um pequeno aerofólio)volante do Passat TS febre da época, rodas aro 13 modelo "liga leve" frisos adesivos laterais vermelho e faixas adesivas laterais pretas traziam esportividade ao modelo adesivo "Los Angeles" no vidro traseiro e nos paralamas spoiler dianteiro acompanhado de faróis de milha Cibiê Serra II e a cor exclusiva um azul metálico, logo apelidado de "azul tampa de panela". A cor o azul enseada metálico era exclusivo do modelo, assim como os bancos Recaro de veludo navalhado cinza. Era oferecido apenas na versão a álcool do motor 1.6 com câmbio 4 marchas apenas o curto ou raríssimas unidades com câmbio 5 marchas. Suas vendas não atingiram as espectativas da montadora devido a rejeição da cor que para a época era muito chamativa e em um eventual reparo de funilaria seria difícil igualar a cor com os recursos existentes até então, o que obrigou muitos concecionários a mudar a cor do veículo por outros tons de azul ainda zero km, sendo que no total foram 300 unidades fabricadas de 3000 previstas tornando o modelo um dos mais raros Volkswagens fabricados cobiçado entre colecionadores e admiradores da marca[3]Em 1985 o câmbio de 5 (cinco) marchas era oferecido somente como item opcional, neste ano o Gol, até então equipado com motor 1.6 refrigerado a ar, passou por uma mudança, ficando com a frente e o motor iguais aos do Voyage, consagrando-o como sucesso de vendas da VW até hoje. Entra em cena a geração de motores AP (1.6 e 1.8)Em 1986 foi lançado o Voyage GLS Super, com motor 1.8 do Santana que também equipava Gol GT e Passat GTS Pointer e bancos Recaro,o carros eram marcado por sua arrancada imprisionante chegava de 0 a 100 km em 11,1 e sua velocidade final testada em pistas era de 178 km. um dos mais rapidos dos anos 80 ate 90.Em 1987 mudou externamente, ganhando novos faróis, grade e para-choques envolventes com cobertura plástica, e passando a ter câmbio de cinco marchas como item de série.
Em 1988 vieram novas portas, retrovisores, painel de instrumentos e acabamento interno. Nesta época as versões eram: "CL" = comfort luxo (AP 1.6 ou 1.8, "GL" = gran luxo (AP 1.8, ou "GLS - SUPER" (AP 1.8S). Neste mesmo ano, o Voyage começou a ser exportados para os EUA e o Canadá, com o nome Fox e mais de 2.000 modificações, incluindo injeção eletrônica (Bosch - KE Jetronic).O Voyage passou a utilizar o motor 1.6 CHT que Ford usava — que passou a ser chamado de AE-1600 (Alta Economia) — por causa da união com este fabricante, união denominada Autolatina. Apesar de não ter diminuído muito o consumo, sobretudo na versão a álcool, o motor ficou um pouco menos potente. Como alternativa, foi lançado uma série especial com motor AP 1.8 e 95cv, denominado Voyage Plus, que trazia ainda estofamento com tecido listrado com listras na cor do veículo, bem como paínel mais esportivo (o mesmo da versão GLS) e volante de Santana. Ainda em 1990, o VW Voyage 2 e 4 portas (como o nome de VW Senda) começou a ser produzido na Argentina em substituição ao VW 1500 (conhecido no Brasil como Dodge 1800 e Dodge Polara) modelo inicialmente prdouzido pela Chrysler-Fevre Argentina S. A. (incorporada pela Volkswagen em 1982).Em 1991 uma nova mudança nos faróis e na grade, porta malas de 420 litros. O motor 1.6 continuou a ser o AE 1.6, e no final foi introduzido o AP 1.8 na versão Cl.Nesta data algumas unidades de Voyages 4 portas nacionais (chassis iniciando em Bxx) foram fabricadas na unidade Anchieta SBC.Assim como alguns carros da época o Voyage passou a ser equipado com o catalisador para adequação do modelo junto as normas de emissões de poluentes. Neste ano também se dava o término da produção das unidades 4 portas nacionais. Mantendo o painel desde 1990, em 1992 um conta giros (RPM) é incrementado à este modelo.Em 1993 foi lançado o mais completo e mais potente Voyage, substituindo o Super: era o Voyage Sport 1.8S, que ficou em linha até 1994.Neste ano no versão 4 portas, o Voyage somente era fabricado na Argentina com motor 1.8. Ainda em 1993, com o fim da Autolatina, voltaram os motores AP 1.6, fora isto, em 1993 houve poucas mudanças resumidas a novos estilos de cor e acabamento.No final de 1994 o Voyage deixou de ser fabricado no Brasil, sendo produzido somente na Argentina. No final de 1995 o Voyage saiu de linha. Nessa época só duas versões eram produzidas: a GL 1.8 e a Special (apenas 4 portas). Seu substituto, o Polo Classic, também era fabricado na Argentina, com motor AP 1.8, colocado transversalmente e equipado com injeção eletrônica, porta-malas maior e design mundial Volkswagen.
Início da produção do Voyage ("viagem" em francês) aconteceu em maio de 1981. O Voyage foi projetado e fabricado pela Volkswagen do Brasil, assim como o Gol, a Parati e a Saveiro, (a chamada família BX). O Voyage segue as linhas de tendência das décadas de 70 havendo grandes semelhanças entre este e outros carros da marca fabricados na Europa na década de 70, em especial com o Jetta I, a parte mecânica era a do Passat fabricado no Brasil, motor 1.5 refrigerado a água e câmbio de 4 marchas, encontrado nas versões a gasolina ou a álcool, nas versões de acabamento "S" = super, "LS"= luxo super e "GLS" = gran luxo super
Em 1980 o Voyage foi eleito "O Carro do Ano" pela revista Autoesporte e começou a ser exportado para países da América do Sul com o nome de Gacel, Amazon e posteriormente Senda (versão para a Argentina, com motor 1.9 litros a diesel).Em 1983 o Voyage movido a álcool passou a utilizar o motor MD 270 1.6 litros (mesmo do Passat TS), identificados pelo emblema "1.6" na grade do radiador, sendo este o motor o mais potente (81cv) que a Volkswagen do Brasil produzia até então. Ainda em 1983 foi lançada a primeira série especial: o Voyage Plus dentre os itens especiais tinham faróis de neblina, para-choques na cor do carro e calotas especiais, e também o Voyage Sedan de 4 (quatro) portas, na época com baixíssima aceitação, pois os brasileiros não gostavam de carros 4 portas (o inverso do que acontece hoje, onde a maioria prefere a comodidade ao design esportivo de um cupê).Em 1983 ainda, em São Paulo no Salão do Automóvel a Volkswagen apresentava um carro-conceito denominado Voyage Tecno, incorporando tudo o que o Departamento de Engenharia da Volkswagen acreditava que se tornaria normal nos veículos de produção num prazo de até 10 anos: painel de instrumentos digital, computador de bordo, rodas Pirelli, bancos de regulagem elétrica com memória, lanternas traseiras com luz negra, motor de 16 válvulas com injeção eletrônica, piloto automático, câmbio de 5 marchas e ABS, entre outros.Em 1984 todos os modelos passaram a ter o motor 1.6, inclusive a série especial "Los Angeles" (em comemoração as Jogos Olímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles), diferenciando-se das demais versões pelos acessórios (que incluíam um pequeno aerofólio)volante do Passat TS febre da época, rodas aro 13 modelo "liga leve" frisos adesivos laterais vermelho e faixas adesivas laterais pretas traziam esportividade ao modelo adesivo "Los Angeles" no vidro traseiro e nos paralamas spoiler dianteiro acompanhado de faróis de milha Cibiê Serra II e a cor exclusiva um azul metálico, logo apelidado de "azul tampa de panela". A cor o azul enseada metálico era exclusivo do modelo, assim como os bancos Recaro de veludo navalhado cinza. Era oferecido apenas na versão a álcool do motor 1.6 com câmbio 4 marchas apenas o curto ou raríssimas unidades com câmbio 5 marchas. Suas vendas não atingiram as espectativas da montadora devido a rejeição da cor que para a época era muito chamativa e em um eventual reparo de funilaria seria difícil igualar a cor com os recursos existentes até então, o que obrigou muitos concecionários a mudar a cor do veículo por outros tons de azul ainda zero km, sendo que no total foram 300 unidades fabricadas de 3000 previstas tornando o modelo um dos mais raros Volkswagens fabricados cobiçado entre colecionadores e admiradores da marca[3]Em 1985 o câmbio de 5 (cinco) marchas era oferecido somente como item opcional, neste ano o Gol, até então equipado com motor 1.6 refrigerado a ar, passou por uma mudança, ficando com a frente e o motor iguais aos do Voyage, consagrando-o como sucesso de vendas da VW até hoje. Entra em cena a geração de motores AP (1.6 e 1.8)Em 1986 foi lançado o Voyage GLS Super, com motor 1.8 do Santana que também equipava Gol GT e Passat GTS Pointer e bancos Recaro,o carros eram marcado por sua arrancada imprisionante chegava de 0 a 100 km em 11,1 e sua velocidade final testada em pistas era de 178 km. um dos mais rapidos dos anos 80 ate 90.Em 1987 mudou externamente, ganhando novos faróis, grade e para-choques envolventes com cobertura plástica, e passando a ter câmbio de cinco marchas como item de série.
Em 1988 vieram novas portas, retrovisores, painel de instrumentos e acabamento interno. Nesta época as versões eram: "CL" = comfort luxo (AP 1.6 ou 1.8, "GL" = gran luxo (AP 1.8, ou "GLS - SUPER" (AP 1.8S). Neste mesmo ano, o Voyage começou a ser exportados para os EUA e o Canadá, com o nome Fox e mais de 2.000 modificações, incluindo injeção eletrônica (Bosch - KE Jetronic).O Voyage passou a utilizar o motor 1.6 CHT que Ford usava — que passou a ser chamado de AE-1600 (Alta Economia) — por causa da união com este fabricante, união denominada Autolatina. Apesar de não ter diminuído muito o consumo, sobretudo na versão a álcool, o motor ficou um pouco menos potente. Como alternativa, foi lançado uma série especial com motor AP 1.8 e 95cv, denominado Voyage Plus, que trazia ainda estofamento com tecido listrado com listras na cor do veículo, bem como paínel mais esportivo (o mesmo da versão GLS) e volante de Santana. Ainda em 1990, o VW Voyage 2 e 4 portas (como o nome de VW Senda) começou a ser produzido na Argentina em substituição ao VW 1500 (conhecido no Brasil como Dodge 1800 e Dodge Polara) modelo inicialmente prdouzido pela Chrysler-Fevre Argentina S. A. (incorporada pela Volkswagen em 1982).Em 1991 uma nova mudança nos faróis e na grade, porta malas de 420 litros. O motor 1.6 continuou a ser o AE 1.6, e no final foi introduzido o AP 1.8 na versão Cl.Nesta data algumas unidades de Voyages 4 portas nacionais (chassis iniciando em Bxx) foram fabricadas na unidade Anchieta SBC.Assim como alguns carros da época o Voyage passou a ser equipado com o catalisador para adequação do modelo junto as normas de emissões de poluentes. Neste ano também se dava o término da produção das unidades 4 portas nacionais. Mantendo o painel desde 1990, em 1992 um conta giros (RPM) é incrementado à este modelo.Em 1993 foi lançado o mais completo e mais potente Voyage, substituindo o Super: era o Voyage Sport 1.8S, que ficou em linha até 1994.Neste ano no versão 4 portas, o Voyage somente era fabricado na Argentina com motor 1.8. Ainda em 1993, com o fim da Autolatina, voltaram os motores AP 1.6, fora isto, em 1993 houve poucas mudanças resumidas a novos estilos de cor e acabamento.No final de 1994 o Voyage deixou de ser fabricado no Brasil, sendo produzido somente na Argentina. No final de 1995 o Voyage saiu de linha. Nessa época só duas versões eram produzidas: a GL 1.8 e a Special (apenas 4 portas). Seu substituto, o Polo Classic, também era fabricado na Argentina, com motor AP 1.8, colocado transversalmente e equipado com injeção eletrônica, porta-malas maior e design mundial Volkswagen.
S-10
Anos e modificações
1995 Início da produção da cabine simples nas versões Standard e Deluxe na única opção de motor à gasolina de quatro cilindros, o 2.2 EFI;1996 início da produção da cabine estendida (apenas S10 Deluxe) e dupla, a linha passa a contar com dois novos motores: quatro cilindros 2.5 Maxion Turbo Diesel de 95 cavalos (apenas cabine dupla) e o 4.3 V6 Gasolina de 180 cavalos (apenas cabine estendida) disponível apenas na versão Deluxe;1997 os modelos passaram a utilizar 5 elementos de fixação em cada roda (anteriormente eram 6);início de fabricação da S10 Cab. Simples Deluxe 4.3 V6 Gasolina, e estendida à diesel;outubro: chega as lojas a linha 98, e as modificações baseiam-se no motor à gasolina de quatro cilindros, que de EFI, torna-se 2.2 MPFI;1998início da S10 Cab. Dupla Deluxe 4.3 V6 Gasolina;S10 Deluxe Champ 98 com motor 4.3 V6 Gasolina (cabine simples), e cor verde - Referência à Copa da França;inicia-se a fabricação das S10 e Blazer, com tração 4x4, nos motores 2.5 Maxion Turbo Diesel (exceção, cabine estendida) e 4.3 V6 Gasolina;último ano das S10 Deluxe e com o motor à gasolina de quatro cilindros 2.2 e da cabine estendida à diesel;1999 último de fabricação da cabine estendida e mudanças estéticas;início de fabricação da S10 Cab. Dupla Deluxe Executive 4.3 V6 4x2 ou 4x4 (automática);
2000 fim do motor 2.5 Maxion Turbo Diesel em virtude da chegada do motor 2.8 MWM Turbo Intercooler Diesel de 132 cavalos. Último ano dos modelos 4.3 V6 Gasolina com tração 4x4, e último ano da S10 Cab. Simples Deluxe 4.3 V6 Gasolina;S10 Barretos com motor 2.2 (cabine simples, série especial);dezembro: é realizada a grande mudança em toda linha S10 e Blazer (linha 2001). Por esse motivo também é reavaliada a estratégia de vendas da S10 assim como suas versões, o motor à gasolina de quatro cilindros, passa de 2.2 (110 cavalos) para 2.4 (128 cavalos), apenas na versão Standard (cabine simples e dupla), e as versões Deluxe 2.8 Turbo Diesel 4x2 e 4x4 (apenas cabine dupla), assumem o posto de "top", já que as versões 4.3 V6 Gasolina 4x2, são temporiariamente fora de linha;2001S10 Rodeio com motor 2.4 (cabine simples, série especial);abril: motor 4.3 V6 Gasolina 4x2, volta em cena nas versões Deluxe e Executive (apenas cabine dupla), há também a opção de transmissão automática;dezembro: encerrada a produção da S10 Cab. Dupla 4.3 V6 Gasolina 4x2 (automática);2002Início de fabricação da S10 Cab. Dupla Executive 2.8 Turbo Diesel 4x4 (mecânica);S10 Sertões 2.8 Turbo Diesel 4x4 (cabine simples e dupla, série especial);2003É realizada pequenas mudanças estéticas, as versões continuam sendo as mesmas (Deluxe passa para DLX) de 2002, com exceção da versão Sertões;
agosto: encerrada a produção da S10 Cab. Simples à Gasolina;versões passam a ser montadas por pacotes com base na versão Standard (linha 2004, e opção de pacote DLX para os modelos 2.4). O painel perdeu o voltímetro e o manômetro em virtude de custos;2004setembro: lançada a linha 2005 nos seguintes motores e versões, 2.4 Gasolina 4x2 (Colina e Tornado, apenas cabine dupla) e 2.8 Turbo Diesel 4x2 e 4x4; Colina (cabine simples e dupla); Tornado (cabine dupla); Executive (cabine dupla);2005agosto: mudanças na grade dianteira em formato de cruz, entrada de ar para refrigeração do motor. O motor 2.8 Turbodiesel ganhou gerenciamento eletrônico, três válvulas por cilindro e injeção por duto único (common-rail) de 132 cv passa a 140cv, aplicação de acelerador eletrônico e o sistema Track-Lock, um diferencial blocante. Início da S10 Cab. Dupla Advantage 2.4 Gasolina 4x2;2007novo motor 2.4 FlexPower, 141(G)/147(A)cv, na versão Advantage;2008restilização para a linha 2009 (capô, pára-lamas dianteiros e tampa traseira); Cab. Simples inicia a versão Advantage 2.4 Flexpower 4x2, e volta a ter a versão Executive à gasolina (cabine dupla, 2.4 Flexpower 4x2);2010novas grade frontal, tampa traseira e novos bagageiro no teto e o para-choque dianteiro, mesma motorização (2.4 FlexPower);2012 nova geração é lançada em fevereiro, com nova motorização 2.8 diesel, gerando 180 cv e novo câmbio automático de seis marchas.
1995 Início da produção da cabine simples nas versões Standard e Deluxe na única opção de motor à gasolina de quatro cilindros, o 2.2 EFI;1996 início da produção da cabine estendida (apenas S10 Deluxe) e dupla, a linha passa a contar com dois novos motores: quatro cilindros 2.5 Maxion Turbo Diesel de 95 cavalos (apenas cabine dupla) e o 4.3 V6 Gasolina de 180 cavalos (apenas cabine estendida) disponível apenas na versão Deluxe;1997 os modelos passaram a utilizar 5 elementos de fixação em cada roda (anteriormente eram 6);início de fabricação da S10 Cab. Simples Deluxe 4.3 V6 Gasolina, e estendida à diesel;outubro: chega as lojas a linha 98, e as modificações baseiam-se no motor à gasolina de quatro cilindros, que de EFI, torna-se 2.2 MPFI;1998início da S10 Cab. Dupla Deluxe 4.3 V6 Gasolina;S10 Deluxe Champ 98 com motor 4.3 V6 Gasolina (cabine simples), e cor verde - Referência à Copa da França;inicia-se a fabricação das S10 e Blazer, com tração 4x4, nos motores 2.5 Maxion Turbo Diesel (exceção, cabine estendida) e 4.3 V6 Gasolina;último ano das S10 Deluxe e com o motor à gasolina de quatro cilindros 2.2 e da cabine estendida à diesel;1999 último de fabricação da cabine estendida e mudanças estéticas;início de fabricação da S10 Cab. Dupla Deluxe Executive 4.3 V6 4x2 ou 4x4 (automática);
2000 fim do motor 2.5 Maxion Turbo Diesel em virtude da chegada do motor 2.8 MWM Turbo Intercooler Diesel de 132 cavalos. Último ano dos modelos 4.3 V6 Gasolina com tração 4x4, e último ano da S10 Cab. Simples Deluxe 4.3 V6 Gasolina;S10 Barretos com motor 2.2 (cabine simples, série especial);dezembro: é realizada a grande mudança em toda linha S10 e Blazer (linha 2001). Por esse motivo também é reavaliada a estratégia de vendas da S10 assim como suas versões, o motor à gasolina de quatro cilindros, passa de 2.2 (110 cavalos) para 2.4 (128 cavalos), apenas na versão Standard (cabine simples e dupla), e as versões Deluxe 2.8 Turbo Diesel 4x2 e 4x4 (apenas cabine dupla), assumem o posto de "top", já que as versões 4.3 V6 Gasolina 4x2, são temporiariamente fora de linha;2001S10 Rodeio com motor 2.4 (cabine simples, série especial);abril: motor 4.3 V6 Gasolina 4x2, volta em cena nas versões Deluxe e Executive (apenas cabine dupla), há também a opção de transmissão automática;dezembro: encerrada a produção da S10 Cab. Dupla 4.3 V6 Gasolina 4x2 (automática);2002Início de fabricação da S10 Cab. Dupla Executive 2.8 Turbo Diesel 4x4 (mecânica);S10 Sertões 2.8 Turbo Diesel 4x4 (cabine simples e dupla, série especial);2003É realizada pequenas mudanças estéticas, as versões continuam sendo as mesmas (Deluxe passa para DLX) de 2002, com exceção da versão Sertões;
agosto: encerrada a produção da S10 Cab. Simples à Gasolina;versões passam a ser montadas por pacotes com base na versão Standard (linha 2004, e opção de pacote DLX para os modelos 2.4). O painel perdeu o voltímetro e o manômetro em virtude de custos;2004setembro: lançada a linha 2005 nos seguintes motores e versões, 2.4 Gasolina 4x2 (Colina e Tornado, apenas cabine dupla) e 2.8 Turbo Diesel 4x2 e 4x4; Colina (cabine simples e dupla); Tornado (cabine dupla); Executive (cabine dupla);2005agosto: mudanças na grade dianteira em formato de cruz, entrada de ar para refrigeração do motor. O motor 2.8 Turbodiesel ganhou gerenciamento eletrônico, três válvulas por cilindro e injeção por duto único (common-rail) de 132 cv passa a 140cv, aplicação de acelerador eletrônico e o sistema Track-Lock, um diferencial blocante. Início da S10 Cab. Dupla Advantage 2.4 Gasolina 4x2;2007novo motor 2.4 FlexPower, 141(G)/147(A)cv, na versão Advantage;2008restilização para a linha 2009 (capô, pára-lamas dianteiros e tampa traseira); Cab. Simples inicia a versão Advantage 2.4 Flexpower 4x2, e volta a ter a versão Executive à gasolina (cabine dupla, 2.4 Flexpower 4x2);2010novas grade frontal, tampa traseira e novos bagageiro no teto e o para-choque dianteiro, mesma motorização (2.4 FlexPower);2012 nova geração é lançada em fevereiro, com nova motorização 2.8 diesel, gerando 180 cv e novo câmbio automático de seis marchas.
O Golf e suas gerações
Geração
Após o sucesso inicial do Golf no mercado europeu, veio a segunda geração na década de 80. Dotada de injecção electrónica Bosch K-Jetronic (CIS), não demorou até aparecer o primeiro GTi. Com motor 1.8 16v, o carro desenvolvia 139 cv na versão europeia e 129 no mercado norte-americano.
Terceira Geração
Ver artigo principal: Volkswagen Golf mk3A terceira geração foi lançada em 1991. No Brasil, foram comercializados os modelos GLX (2.0) e GL (1.8), além do GTi (2.0 8v dotado de fluxo cruzado de admissão) e o VR6 2.8. O GTi 2.0 16v não foi vendido no país. Na Europa, para além dos motores diesel 1.9 D 64cv, 1.9 TD 75cv e 1.9 TDI de 90 e 110cv, era possível encontrar também um motor 1.4 de 60cv, 1.6 de 75cv, um 1.6 GT com 101 cv e um 2.0 GTi de 150cv.
Quarta Geração
O Golf sofreu mais uma metamorfose chegando a sua quarta geração em finais de 1997, com motores 1.4 (75cv), 1.6 (101cv, EA113 também conhecido com SR), 2.0 (116cv), 1.8 (125cv), 1.8 Turbo (150cv e 180cv), 2.8 V6 (204cv) e 3.2 V6 (240cv). Em 2002 a quarta geraçao passou por pequenas mudanças, os repetidores do pisca laterais tornaram-se transparentes (antes eram âmbar), a versão GTi com o motor 1.8 Turbo passou a debitar 180cv em vez dos anteriores 150cv e no Brasil o motor 1.6 EA113 foi substituído pelo 1.6 EA111, dotado de acelerador eletrônico E-Gás. Em 2007 antes da reestilização o Golf IV original recebeu a tecnologia bicombustivel TotalFlex na versão 1.6. Mais conhecida como Golf 4 e 1/2, a atual geração comercializada no Brasil foi lançada em 2007 com motores 1.6 TotalFlex (101cv e 104cv), 2.0 (116cv), que em 2008 também recebeu a tecnologia TotalFlex (passando a contar com 116cv e 120cv). A versão GTi (equipada com um propulsor 1.8 Turbo de 180cv) deixou de ser produzida e comercializada no Brasil em 2009. No campo dos motores diesel apenas havia um bloco o conhecido 1.9 TDI tendo este saido com diversas potencias, no inicio da sua comercialização da 4 geração ou seja em finas de 1997 havia o 1.9 TDI de 90cv e 110cv. Em 1999 passa a haver o bloco de 115cv e este ja tinha caixa de 6 velocidades. Em 2001 saiu a versão de 150cv e no final do mesmo ano saiu a versão de 130cv que veio substituir o motor de 115cv. Tanto o 150cv como o 130cv também tinham caixa de 6 velocidades. Houve ainda uma versão de 100cv que tinha 5 velocidades.
Quinta Geração
Na Europa a quinta geração foi lançada ao fim de 2003. Conta com inovações como injecção directa de combustível, designada por FSI. Essa geração não foi comercializada no Brasil. Em Portugal havia o motor 1.4 16V de 80cv, 1.4 FSI 90cv, 1.4 TSI de 140cv e 170cv. O bloco 1.6 FSI debitava 115cv. O 2.0 GTI tinha 200cv e o R32 que era o topo de gama usava um bloco de 3.2 litros que debitava 250cv. No campo dos diesel a quinta geração tinha o 1.9 TDI 105cv, 2.0 TDI 140cv e 170cv. Em relação a caixa de velocidades havia de 5 e 6 velocidades manual e a fantastica caixa automatica DSG.
Sexta Geração
Disponível em Portugal desde Outubro de 2008 o novo Golf apresenta-se atraente com uma frente mais desportiva e atual. Mesmo assim a sexta geração do golf que mostra uma grande evolução ficando mais moderno e desejável na europa pais onde quem quiser dirigir um terá que visitar, deixando a quarta geração ainda na montagem de linha da fabrica no Brasil parada no tempo deixando um grande espaço entre o vw em relação seus adversários devido a sua ultrapassada tecnologia dos anos 90.
Conforto
Os níveis de insonorização e de conforto acústico superam todas as barreiras da classe. A aparência e a disposição dos materiais, bem como os detalhes como o alumínio escovado, a instrumentação circular e o volante derivados do Passat CC, deixam a impressão de que se está a bordo de um modelo do segmento superior.
Segurança
Os sistemas de assistência à condução, como o Controlo de Distância Automático (ACC), o chassis adaptativo (DCC) e a função de estacionamento automático (“Park Assist”), trazem para a a classe do Golf um valor acrescido. Em complemento, o novo Golf apresenta um nível máximo de protecção dos seus ocupantes: um novo dispositivo de controlo de estabilidade (ESP), com uma resposta mais precisa em todo o seu campo de acção; sete airbags (incluindo airbags para os joelhos); apoios de cabeça especiais (WOKS) que funcionam para contrariar o efeito de chicote; sistema de detecção de cinto de segurança nos lugares traseiros; luzes de presença diurnas. Na segurança passiva, o Golf VI estreia um novo sensor de detecção da severidade do embate. Localizado a meio do habitáculo, este sensor avalia e “sente” sinais de desaceleração de baixa frequência. Adicionalmente, acelerómetros especiais medem a frequência dos componentes numa faixa mais “audível”, sinais esses que são gerados quando as estruturas na zona dianteira do veículo começam a deformar-se. Esses sinais, ou “ondas sonoras” propagam-se muito rapidamente pelo veículo e permitem que o sistema avalie rápida e eficazmente a severidade da colisão, fazendo actuar os airbags e os pré-tensores dos cintos de segurança de acordo com os padrões da colisão.
Após o sucesso inicial do Golf no mercado europeu, veio a segunda geração na década de 80. Dotada de injecção electrónica Bosch K-Jetronic (CIS), não demorou até aparecer o primeiro GTi. Com motor 1.8 16v, o carro desenvolvia 139 cv na versão europeia e 129 no mercado norte-americano.
Terceira Geração
Ver artigo principal: Volkswagen Golf mk3A terceira geração foi lançada em 1991. No Brasil, foram comercializados os modelos GLX (2.0) e GL (1.8), além do GTi (2.0 8v dotado de fluxo cruzado de admissão) e o VR6 2.8. O GTi 2.0 16v não foi vendido no país. Na Europa, para além dos motores diesel 1.9 D 64cv, 1.9 TD 75cv e 1.9 TDI de 90 e 110cv, era possível encontrar também um motor 1.4 de 60cv, 1.6 de 75cv, um 1.6 GT com 101 cv e um 2.0 GTi de 150cv.
Quarta Geração
O Golf sofreu mais uma metamorfose chegando a sua quarta geração em finais de 1997, com motores 1.4 (75cv), 1.6 (101cv, EA113 também conhecido com SR), 2.0 (116cv), 1.8 (125cv), 1.8 Turbo (150cv e 180cv), 2.8 V6 (204cv) e 3.2 V6 (240cv). Em 2002 a quarta geraçao passou por pequenas mudanças, os repetidores do pisca laterais tornaram-se transparentes (antes eram âmbar), a versão GTi com o motor 1.8 Turbo passou a debitar 180cv em vez dos anteriores 150cv e no Brasil o motor 1.6 EA113 foi substituído pelo 1.6 EA111, dotado de acelerador eletrônico E-Gás. Em 2007 antes da reestilização o Golf IV original recebeu a tecnologia bicombustivel TotalFlex na versão 1.6. Mais conhecida como Golf 4 e 1/2, a atual geração comercializada no Brasil foi lançada em 2007 com motores 1.6 TotalFlex (101cv e 104cv), 2.0 (116cv), que em 2008 também recebeu a tecnologia TotalFlex (passando a contar com 116cv e 120cv). A versão GTi (equipada com um propulsor 1.8 Turbo de 180cv) deixou de ser produzida e comercializada no Brasil em 2009. No campo dos motores diesel apenas havia um bloco o conhecido 1.9 TDI tendo este saido com diversas potencias, no inicio da sua comercialização da 4 geração ou seja em finas de 1997 havia o 1.9 TDI de 90cv e 110cv. Em 1999 passa a haver o bloco de 115cv e este ja tinha caixa de 6 velocidades. Em 2001 saiu a versão de 150cv e no final do mesmo ano saiu a versão de 130cv que veio substituir o motor de 115cv. Tanto o 150cv como o 130cv também tinham caixa de 6 velocidades. Houve ainda uma versão de 100cv que tinha 5 velocidades.
Quinta Geração
Na Europa a quinta geração foi lançada ao fim de 2003. Conta com inovações como injecção directa de combustível, designada por FSI. Essa geração não foi comercializada no Brasil. Em Portugal havia o motor 1.4 16V de 80cv, 1.4 FSI 90cv, 1.4 TSI de 140cv e 170cv. O bloco 1.6 FSI debitava 115cv. O 2.0 GTI tinha 200cv e o R32 que era o topo de gama usava um bloco de 3.2 litros que debitava 250cv. No campo dos diesel a quinta geração tinha o 1.9 TDI 105cv, 2.0 TDI 140cv e 170cv. Em relação a caixa de velocidades havia de 5 e 6 velocidades manual e a fantastica caixa automatica DSG.
Sexta Geração
Disponível em Portugal desde Outubro de 2008 o novo Golf apresenta-se atraente com uma frente mais desportiva e atual. Mesmo assim a sexta geração do golf que mostra uma grande evolução ficando mais moderno e desejável na europa pais onde quem quiser dirigir um terá que visitar, deixando a quarta geração ainda na montagem de linha da fabrica no Brasil parada no tempo deixando um grande espaço entre o vw em relação seus adversários devido a sua ultrapassada tecnologia dos anos 90.
Conforto
Os níveis de insonorização e de conforto acústico superam todas as barreiras da classe. A aparência e a disposição dos materiais, bem como os detalhes como o alumínio escovado, a instrumentação circular e o volante derivados do Passat CC, deixam a impressão de que se está a bordo de um modelo do segmento superior.
Segurança
Os sistemas de assistência à condução, como o Controlo de Distância Automático (ACC), o chassis adaptativo (DCC) e a função de estacionamento automático (“Park Assist”), trazem para a a classe do Golf um valor acrescido. Em complemento, o novo Golf apresenta um nível máximo de protecção dos seus ocupantes: um novo dispositivo de controlo de estabilidade (ESP), com uma resposta mais precisa em todo o seu campo de acção; sete airbags (incluindo airbags para os joelhos); apoios de cabeça especiais (WOKS) que funcionam para contrariar o efeito de chicote; sistema de detecção de cinto de segurança nos lugares traseiros; luzes de presença diurnas. Na segurança passiva, o Golf VI estreia um novo sensor de detecção da severidade do embate. Localizado a meio do habitáculo, este sensor avalia e “sente” sinais de desaceleração de baixa frequência. Adicionalmente, acelerómetros especiais medem a frequência dos componentes numa faixa mais “audível”, sinais esses que são gerados quando as estruturas na zona dianteira do veículo começam a deformar-se. Esses sinais, ou “ondas sonoras” propagam-se muito rapidamente pelo veículo e permitem que o sistema avalie rápida e eficazmente a severidade da colisão, fazendo actuar os airbags e os pré-tensores dos cintos de segurança de acordo com os padrões da colisão.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Sexta geração do Gol
Gol G5 recebeu nova frente, especificando os faróis, iguais ao do Volkswagen Fox, Volkswagen Jetta etc, e a traseira do Fox e derivados. Esse novo modelo lançado em 2012, como modelo em 2013 tem os motores 1.0 VHT "TEC" , 1.6 EA111, 1.6 i-motion e Power I-Motion sendo ambos Flex com injeção eletrônica e câmbio manual com 5 marchas. A versão Power (1.6) possui um motor de 104 cv, torque de 15,6 Kgfm. A marca optou por não chamar essa reestilização de G6, mas apenas "Novo Gol", embora alguns concessionários insistam em usar o apelido "G6" como estratégia de marketing, que por enquanto não emplacou.
Gol de 2 portas
Em meados de outubro/novembro de 2012, foi lançada a carroceria de três portas pela primeira vez na terceira geração do Gol, já com a reestilização da linha 2013, quebrando um hiato de quatro anos sem a Volkswagen oferecê-la na geração mais nova, embora ainda continuasse sendo vendida a antiga "G4" três portas em versão básica e Ecomotion, ambas com motor 1.0.
Gol de 2 portas
Em meados de outubro/novembro de 2012, foi lançada a carroceria de três portas pela primeira vez na terceira geração do Gol, já com a reestilização da linha 2013, quebrando um hiato de quatro anos sem a Volkswagen oferecê-la na geração mais nova, embora ainda continuasse sendo vendida a antiga "G4" três portas em versão básica e Ecomotion, ambas com motor 1.0.
Quinta geração do Gol
O Novo Gol foi lançado no dia 29 de junho de 2008, que corresponde a verdadeira terceira geração. O modelo do Novo Gol teve suas características externas e internas renovadas, e por isso é conhecido como a 5ª geração do Gol, totalmente renovada em relação a 4ª, inclusive em relação à plataforma, que passou a ser a mesma de Polo e Fox, essa lançada em 2002 no Polo. Porém, a montadora não adota a nomenclatura G5 ou qualquer aproximação para este veículo e sim, Novo Gol.Esse carro é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.[1][2] Inicialmente, nessa geração, está disponível apenas com cinco portas, convivendo com a segunda geração reestilizada, chamada geração IV, disponível em três ou cinco portas, nas versões 1.0, Ecomotion 1.0 e Titan 1.0. A linha "geração V" contava no lançamento com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata.[3] A suspensão traseira é igual à da segunda geração, enquanto a dianteira é mais resistente à torções. A coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada). Como novidade, além do compartilhamento de plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag duplo (a segunda geração não podia ter airbag para o passageiro) e freios ABS.Em 2009, o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion, que foi inicialmente lançada no Polo, logo em seguida chegando ao Gol e ao Voyage. O I-Motion é o sistema criado pela Magneti Marelli, usado também pela Fiat, com o nome de Dualogic com diferenças de calibração escolhida por cada marca.
O Lançamento
A festa de lançamento teve como um dos pontos altos da apresentação um desfile de 20 cães da raça labrador em alusão às antigas campanhas publicitárias do Gol em que o esse tipo de cão aparecia, onde se ressaltava a confiança e lealdade que o veículo emana de forma semelhante a desta raça de cão.
Séries Especiais
Gol Rallye
Série especial com suspensão elevada, frente com parachoque simulando quebra-mato, faróis de neblina e milha integrados como na Saveiro Cross, Airbag duplo, ABS, exclusiva cor Amarela na linha Gol e motor 1.6.
Gol Rock in Rio
Também presente na linha Fox, alusiva ao evento na cidade do Rio de Janeiro. Vinha com sistema de som com mp3, entrada USB e Bluetooth de série, rodas aro 14" em grafite, adesivos na lateral alusivos à versão e motor 1.0. Somente vendido nas cores Vermelha sólida e Azul metálico.
BlackGol
Somente vendido na cor Preto Ninja, tinha rodas aro 14" em grafite, sistema de som com mp3, USB e Bluetooth, bancos com tecido exclusivo e motor 1.0. Foi limitado a 800 unidades por mês de produção.
Gol Seleção
Alusiva à Seleção brasileira de futebol, tinha faixas laterais alusivas à versão, rodas 14" em grafite, bancos exclusivos com o escudo da CBF bordado, sistema de som com mp3, USB e bluetooth e motor 1.0. Foi limitada a 3000 unidades.
Gol Vintage
Série limitada a 30 unidades, comemorando 30 anos do Gol no mercado. Bancos de couro com apliques brancos, rodas aro 16", volante com comandos do sistema de som, Airbag duplo, ABS. Vinha somente na cor Branca, com faixas pretas pintadas no teto e tampa do porta-malas. Custava ridículos R$55.000, preço de um Focus com motor 2.0.
Gol 25 anos
Kit que comemorava os 25 anos do modelo na liderança de mercado no Brasil. A se destacar, vinha apenas com faróis com máscara negra, novas calotas, bancos em tecido exclusivo e um brasão alusivo à versão nos paralamas. Tinha motor 1.0, apenas.
Segurança
O Gol de terceira geração foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que avalia o nível de proteção dos veículos vendidos na América Latina, no caso de uma colisão. O Gol sem Airbag recebeu, em proteção para adultos, apenas 1 estrela de 5 possíveis no teste, caracterizando morte certa do motorista, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 3 estrelas de 5 possíveis. Na proteção para crianças, o modelo recebeu apenas 2 estrelas de 5. Foram resultados muito ruins, mas infelizmente ficaram na média dos resultados de outros modelos de sua faixa de preço no Brasil, como por exemplo o Fiat Palio, principal rival no mercado.
Motor
O motor é o EA-111 VHT, que na versão 1.6 já equipa o Polo e o Fox. Na versão versão 1.0 é o mesmo do Fox 2009 com 9,7/10,6 kgfm (gasolina/álcool) de torque a 3.850 rpm abastecido com álcool e 72/76 cv (gasolina/álcool) a 5.250 rpm.[4]
Gol Rallye
Em 2010, a versão atual do Gol Rallye foi lançada com suspensão elevada, pneus de uso misto, e herdou o para-choques da Saveiro Cross.[5]
Séries especiais
Por ser um projeto relativamente recente, o Gol GV ainda não teve muitas séries especiais. Uma delas é o Gol Vintage, série comemorativa em alusão aos 30 anos do primeiro modelo. Essa série teve poucas unidades produzidas e vinha com uma guitarra Tagima no porta-malas, além de rodas estilo BBS, pintura branca e adesivos exclusivos na tampa traseira entre as lanternas e nas portas e motor 1.6 VHT. Outra é o BlackGol, série que marca o fim do primeiro modelo e a chegada da primeira versão reestilizada da terceira geração. Essa série tem todas as unidades na cor preta, rodas pintadas na cor grafite e motor 1.0 VHT. Completando as séries especiais, há ainda o Gol Seleção, com motor 1.0 e adesivos externos, em alusão à Copa do Mundo de 2010, além doGol Rock in Rio, que vinha na cor vermelha, com motor 1.0 e adesivos nas portas, em alusão ao evento ocorrido na cidade do Rio de Janeiro.O Novo Gol foi lançado no dia 29 de junho de 2008, que corresponde a verdadeira terceira geração. O modelo do Novo Gol teve suas características externas e internas renovadas, e por isso é conhecido como a 5ª geração do Gol, totalmente renovada em relação a 4ª, inclusive em relação à plataforma, que passou a ser a mesma de Polo e Fox, essa lançada em 2002 no Polo. Porém, a montadora não adota a nomenclatura G5 ou qualquer aproximação para este veículo e sim, Novo Gol.Esse carro é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.[1][2] Inicialmente, nessa geração, está disponível apenas com cinco portas, convivendo com a segunda geração reestilizada, chamada geração IV, disponível em três ou cinco portas, nas versões 1.0, Ecomotion 1.0 e Titan 1.0. A linha "geração V" contava no lançamento com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata.[3] A suspensão traseira é igual à da segunda geração, enquanto a dianteira é mais resistente à torções. A coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada). Como novidade, além do compartilhamento de plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag duplo (a segunda geração não podia ter airbag para o passageiro) e freios ABS.Em 2009, o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion, que foi inicialmente lançada no Polo, logo em seguida chegando ao Gol e ao Voyage. O I-Motion é o sistema criado pela Magneti Marelli, usado também pela Fiat, com o nome de Dualogic com diferenças de calibração escolhida por cada marca.
O Lançamento
A festa de lançamento teve como um dos pontos altos da apresentação um desfile de 20 cães da raça labrador em alusão às antigas campanhas publicitárias do Gol em que o esse tipo de cão aparecia, onde se ressaltava a confiança e lealdade que o veículo emana de forma semelhante a desta raça de cão.
Séries Especiais
Gol Rallye
Série especial com suspensão elevada, frente com parachoque simulando quebra-mato, faróis de neblina e milha integrados como na Saveiro Cross, Airbag duplo, ABS, exclusiva cor Amarela na linha Gol e motor 1.6.
Gol Rock in Rio
Também presente na linha Fox, alusiva ao evento na cidade do Rio de Janeiro. Vinha com sistema de som com mp3, entrada USB e Bluetooth de série, rodas aro 14" em grafite, adesivos na lateral alusivos à versão e motor 1.0. Somente vendido nas cores Vermelha sólida e Azul metálico.
BlackGol
Somente vendido na cor Preto Ninja, tinha rodas aro 14" em grafite, sistema de som com mp3, USB e Bluetooth, bancos com tecido exclusivo e motor 1.0. Foi limitado a 800 unidades por mês de produção.
Gol Seleção
Alusiva à Seleção brasileira de futebol, tinha faixas laterais alusivas à versão, rodas 14" em grafite, bancos exclusivos com o escudo da CBF bordado, sistema de som com mp3, USB e bluetooth e motor 1.0. Foi limitada a 3000 unidades.
Gol Vintage
Série limitada a 30 unidades, comemorando 30 anos do Gol no mercado. Bancos de couro com apliques brancos, rodas aro 16", volante com comandos do sistema de som, Airbag duplo, ABS. Vinha somente na cor Branca, com faixas pretas pintadas no teto e tampa do porta-malas. Custava ridículos R$55.000, preço de um Focus com motor 2.0.
Gol 25 anos
Kit que comemorava os 25 anos do modelo na liderança de mercado no Brasil. A se destacar, vinha apenas com faróis com máscara negra, novas calotas, bancos em tecido exclusivo e um brasão alusivo à versão nos paralamas. Tinha motor 1.0, apenas.
Segurança
O Gol de terceira geração foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que avalia o nível de proteção dos veículos vendidos na América Latina, no caso de uma colisão. O Gol sem Airbag recebeu, em proteção para adultos, apenas 1 estrela de 5 possíveis no teste, caracterizando morte certa do motorista, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 3 estrelas de 5 possíveis. Na proteção para crianças, o modelo recebeu apenas 2 estrelas de 5. Foram resultados muito ruins, mas infelizmente ficaram na média dos resultados de outros modelos de sua faixa de preço no Brasil, como por exemplo o Fiat Palio, principal rival no mercado.
Motor
O motor é o EA-111 VHT, que na versão 1.6 já equipa o Polo e o Fox. Na versão versão 1.0 é o mesmo do Fox 2009 com 9,7/10,6 kgfm (gasolina/álcool) de torque a 3.850 rpm abastecido com álcool e 72/76 cv (gasolina/álcool) a 5.250 rpm.[4]
Gol Rallye
Em 2010, a versão atual do Gol Rallye foi lançada com suspensão elevada, pneus de uso misto, e herdou o para-choques da Saveiro Cross.[5]
Séries especiais
Por ser um projeto relativamente recente, o Gol GV ainda não teve muitas séries especiais. Uma delas é o Gol Vintage, série comemorativa em alusão aos 30 anos do primeiro modelo. Essa série teve poucas unidades produzidas e vinha com uma guitarra Tagima no porta-malas, além de rodas estilo BBS, pintura branca e adesivos exclusivos na tampa traseira entre as lanternas e nas portas e motor 1.6 VHT. Outra é o BlackGol, série que marca o fim do primeiro modelo e a chegada da primeira versão reestilizada da terceira geração. Essa série tem todas as unidades na cor preta, rodas pintadas na cor grafite e motor 1.0 VHT. Completando as séries especiais, há ainda o Gol Seleção, com motor 1.0 e adesivos externos, em alusão à Copa do Mundo de 2010, além doGol Rock in Rio, que vinha na cor vermelha, com motor 1.0 e adesivos nas portas, em alusão ao evento ocorrido na cidade do Rio de Janeiro.
O Lançamento
A festa de lançamento teve como um dos pontos altos da apresentação um desfile de 20 cães da raça labrador em alusão às antigas campanhas publicitárias do Gol em que o esse tipo de cão aparecia, onde se ressaltava a confiança e lealdade que o veículo emana de forma semelhante a desta raça de cão.
Séries Especiais
Gol Rallye
Série especial com suspensão elevada, frente com parachoque simulando quebra-mato, faróis de neblina e milha integrados como na Saveiro Cross, Airbag duplo, ABS, exclusiva cor Amarela na linha Gol e motor 1.6.
Gol Rock in Rio
Também presente na linha Fox, alusiva ao evento na cidade do Rio de Janeiro. Vinha com sistema de som com mp3, entrada USB e Bluetooth de série, rodas aro 14" em grafite, adesivos na lateral alusivos à versão e motor 1.0. Somente vendido nas cores Vermelha sólida e Azul metálico.
BlackGol
Somente vendido na cor Preto Ninja, tinha rodas aro 14" em grafite, sistema de som com mp3, USB e Bluetooth, bancos com tecido exclusivo e motor 1.0. Foi limitado a 800 unidades por mês de produção.
Gol Seleção
Alusiva à Seleção brasileira de futebol, tinha faixas laterais alusivas à versão, rodas 14" em grafite, bancos exclusivos com o escudo da CBF bordado, sistema de som com mp3, USB e bluetooth e motor 1.0. Foi limitada a 3000 unidades.
Gol Vintage
Série limitada a 30 unidades, comemorando 30 anos do Gol no mercado. Bancos de couro com apliques brancos, rodas aro 16", volante com comandos do sistema de som, Airbag duplo, ABS. Vinha somente na cor Branca, com faixas pretas pintadas no teto e tampa do porta-malas. Custava ridículos R$55.000, preço de um Focus com motor 2.0.
Gol 25 anos
Kit que comemorava os 25 anos do modelo na liderança de mercado no Brasil. A se destacar, vinha apenas com faróis com máscara negra, novas calotas, bancos em tecido exclusivo e um brasão alusivo à versão nos paralamas. Tinha motor 1.0, apenas.
Segurança
O Gol de terceira geração foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que avalia o nível de proteção dos veículos vendidos na América Latina, no caso de uma colisão. O Gol sem Airbag recebeu, em proteção para adultos, apenas 1 estrela de 5 possíveis no teste, caracterizando morte certa do motorista, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 3 estrelas de 5 possíveis. Na proteção para crianças, o modelo recebeu apenas 2 estrelas de 5. Foram resultados muito ruins, mas infelizmente ficaram na média dos resultados de outros modelos de sua faixa de preço no Brasil, como por exemplo o Fiat Palio, principal rival no mercado.
Motor
O motor é o EA-111 VHT, que na versão 1.6 já equipa o Polo e o Fox. Na versão versão 1.0 é o mesmo do Fox 2009 com 9,7/10,6 kgfm (gasolina/álcool) de torque a 3.850 rpm abastecido com álcool e 72/76 cv (gasolina/álcool) a 5.250 rpm.[4]
Gol Rallye
Em 2010, a versão atual do Gol Rallye foi lançada com suspensão elevada, pneus de uso misto, e herdou o para-choques da Saveiro Cross.[5]
Séries especiais
Por ser um projeto relativamente recente, o Gol GV ainda não teve muitas séries especiais. Uma delas é o Gol Vintage, série comemorativa em alusão aos 30 anos do primeiro modelo. Essa série teve poucas unidades produzidas e vinha com uma guitarra Tagima no porta-malas, além de rodas estilo BBS, pintura branca e adesivos exclusivos na tampa traseira entre as lanternas e nas portas e motor 1.6 VHT. Outra é o BlackGol, série que marca o fim do primeiro modelo e a chegada da primeira versão reestilizada da terceira geração. Essa série tem todas as unidades na cor preta, rodas pintadas na cor grafite e motor 1.0 VHT. Completando as séries especiais, há ainda o Gol Seleção, com motor 1.0 e adesivos externos, em alusão à Copa do Mundo de 2010, além doGol Rock in Rio, que vinha na cor vermelha, com motor 1.0 e adesivos nas portas, em alusão ao evento ocorrido na cidade do Rio de Janeiro.O Novo Gol foi lançado no dia 29 de junho de 2008, que corresponde a verdadeira terceira geração. O modelo do Novo Gol teve suas características externas e internas renovadas, e por isso é conhecido como a 5ª geração do Gol, totalmente renovada em relação a 4ª, inclusive em relação à plataforma, que passou a ser a mesma de Polo e Fox, essa lançada em 2002 no Polo. Porém, a montadora não adota a nomenclatura G5 ou qualquer aproximação para este veículo e sim, Novo Gol.Esse carro é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.[1][2] Inicialmente, nessa geração, está disponível apenas com cinco portas, convivendo com a segunda geração reestilizada, chamada geração IV, disponível em três ou cinco portas, nas versões 1.0, Ecomotion 1.0 e Titan 1.0. A linha "geração V" contava no lançamento com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata.[3] A suspensão traseira é igual à da segunda geração, enquanto a dianteira é mais resistente à torções. A coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada). Como novidade, além do compartilhamento de plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag duplo (a segunda geração não podia ter airbag para o passageiro) e freios ABS.Em 2009, o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion, que foi inicialmente lançada no Polo, logo em seguida chegando ao Gol e ao Voyage. O I-Motion é o sistema criado pela Magneti Marelli, usado também pela Fiat, com o nome de Dualogic com diferenças de calibração escolhida por cada marca.
O Lançamento
A festa de lançamento teve como um dos pontos altos da apresentação um desfile de 20 cães da raça labrador em alusão às antigas campanhas publicitárias do Gol em que o esse tipo de cão aparecia, onde se ressaltava a confiança e lealdade que o veículo emana de forma semelhante a desta raça de cão.
Séries Especiais
Gol Rallye
Série especial com suspensão elevada, frente com parachoque simulando quebra-mato, faróis de neblina e milha integrados como na Saveiro Cross, Airbag duplo, ABS, exclusiva cor Amarela na linha Gol e motor 1.6.
Gol Rock in Rio
Também presente na linha Fox, alusiva ao evento na cidade do Rio de Janeiro. Vinha com sistema de som com mp3, entrada USB e Bluetooth de série, rodas aro 14" em grafite, adesivos na lateral alusivos à versão e motor 1.0. Somente vendido nas cores Vermelha sólida e Azul metálico.
BlackGol
Somente vendido na cor Preto Ninja, tinha rodas aro 14" em grafite, sistema de som com mp3, USB e Bluetooth, bancos com tecido exclusivo e motor 1.0. Foi limitado a 800 unidades por mês de produção.
Gol Seleção
Alusiva à Seleção brasileira de futebol, tinha faixas laterais alusivas à versão, rodas 14" em grafite, bancos exclusivos com o escudo da CBF bordado, sistema de som com mp3, USB e bluetooth e motor 1.0. Foi limitada a 3000 unidades.
Gol Vintage
Série limitada a 30 unidades, comemorando 30 anos do Gol no mercado. Bancos de couro com apliques brancos, rodas aro 16", volante com comandos do sistema de som, Airbag duplo, ABS. Vinha somente na cor Branca, com faixas pretas pintadas no teto e tampa do porta-malas. Custava ridículos R$55.000, preço de um Focus com motor 2.0.
Gol 25 anos
Kit que comemorava os 25 anos do modelo na liderança de mercado no Brasil. A se destacar, vinha apenas com faróis com máscara negra, novas calotas, bancos em tecido exclusivo e um brasão alusivo à versão nos paralamas. Tinha motor 1.0, apenas.
Segurança
O Gol de terceira geração foi testado pelo instituto Latin-NCAP, que avalia o nível de proteção dos veículos vendidos na América Latina, no caso de uma colisão. O Gol sem Airbag recebeu, em proteção para adultos, apenas 1 estrela de 5 possíveis no teste, caracterizando morte certa do motorista, enquanto o modelo equipado com Airbag duplo recebeu 3 estrelas de 5 possíveis. Na proteção para crianças, o modelo recebeu apenas 2 estrelas de 5. Foram resultados muito ruins, mas infelizmente ficaram na média dos resultados de outros modelos de sua faixa de preço no Brasil, como por exemplo o Fiat Palio, principal rival no mercado.
Motor
O motor é o EA-111 VHT, que na versão 1.6 já equipa o Polo e o Fox. Na versão versão 1.0 é o mesmo do Fox 2009 com 9,7/10,6 kgfm (gasolina/álcool) de torque a 3.850 rpm abastecido com álcool e 72/76 cv (gasolina/álcool) a 5.250 rpm.[4]
Gol Rallye
Em 2010, a versão atual do Gol Rallye foi lançada com suspensão elevada, pneus de uso misto, e herdou o para-choques da Saveiro Cross.[5]
Séries especiais
Por ser um projeto relativamente recente, o Gol GV ainda não teve muitas séries especiais. Uma delas é o Gol Vintage, série comemorativa em alusão aos 30 anos do primeiro modelo. Essa série teve poucas unidades produzidas e vinha com uma guitarra Tagima no porta-malas, além de rodas estilo BBS, pintura branca e adesivos exclusivos na tampa traseira entre as lanternas e nas portas e motor 1.6 VHT. Outra é o BlackGol, série que marca o fim do primeiro modelo e a chegada da primeira versão reestilizada da terceira geração. Essa série tem todas as unidades na cor preta, rodas pintadas na cor grafite e motor 1.0 VHT. Completando as séries especiais, há ainda o Gol Seleção, com motor 1.0 e adesivos externos, em alusão à Copa do Mundo de 2010, além doGol Rock in Rio, que vinha na cor vermelha, com motor 1.0 e adesivos nas portas, em alusão ao evento ocorrido na cidade do Rio de Janeiro.
quarta geração do Gol
Chamado comercialmente de "Geração 4", o Gol (ainda da segunda geração) sofre novas alterações (face lift): novas dianteira e traseiras, novo painel (seguindo a tendência dos automóveis "de entrada" da marca), com leve empobrecimento no acabamento interno, devido à presença do Polo no mercado e suspensão mais elevada. Disponíveis nas versões City, Plus, Power. Em setembro eoutubro de 2006 o seu principal concorrente Fiat Palio passou em números de vendas, contudo o Gol fechou o ano como o carro mais vendido do país. Em agosto de 2007, novamente o Palio volta a passar o VW Gol. A Volkswagen continua a deixar a desejar no quesito acabamento e conforto mesmo com as alterações na nova linha do Gol "G4" / 2008, onde o carro teve pequenas mudanças na suspensão e no motor passando de 71cv a 75cv. Desde seu lançamento a estabilidade de sua suspensão é muito elogiada. O Gol "G4" ainda continua sendo produzido como versão de entrada do modelo,agora apenas com motor 1.0.
Séries Especiais
Gol Copa
Em 2006 foi lançado uma série especial limitada em 16000 unidades em homenagem a seleção pentacampeã brasileira, disponíveis nas cores vermelho Flash, amarelo Solar e branco Glacial, cinza Cosmos e prata Light, e com motorização 1.0l 8V Total Flex (68cv - 71cv) e 1.6 8V - Total Flex (97cv - 99cv). Foi o primeiro modelo da linha Gol a adotar a grade frontal no formato em "V" pintado em preto fosco.
Gol Rallye
No ano de 2007 foi a vez do Gol Rallye, dotado de para-choques novos na cor cinza com faróis integrados, faróis com máscara negras, molduras nas caixas de rodas, bancos e volante diferenciados. O motor 1.6 Totalflex atinge até 103 cv.
Séries Especiais
Gol Copa
Em 2006 foi lançado uma série especial limitada em 16000 unidades em homenagem a seleção pentacampeã brasileira, disponíveis nas cores vermelho Flash, amarelo Solar e branco Glacial, cinza Cosmos e prata Light, e com motorização 1.0l 8V Total Flex (68cv - 71cv) e 1.6 8V - Total Flex (97cv - 99cv). Foi o primeiro modelo da linha Gol a adotar a grade frontal no formato em "V" pintado em preto fosco.
Gol Rallye
No ano de 2007 foi a vez do Gol Rallye, dotado de para-choques novos na cor cinza com faróis integrados, faróis com máscara negras, molduras nas caixas de rodas, bancos e volante diferenciados. O motor 1.6 Totalflex atinge até 103 cv.
Terceira geração do Gol
Chamado de "Gol G3", o Gol sofreu profundas mudanças estéticas, a primeira reestilização do Gol AB9 recebeu o nome comercial de Geração III e começou a ser vendido em 1999 como modelo2000. Mudanças visuais foram feitas em sua dianteira, traseira e interior, além de um novo jogo de rodas e calotas. No mais, a estrutura básica do veículo continuou a mesma, continuando a ser um Gol Geração II.Foi lançado nas versões duas e quatro portas e foi abolida as nomenclaturas como CL, GL, etc, e optou-se pelo lançamento de pacotes de opcionais (Básico, Luxo, Conforto e Estilo) encontrados em qualquer motorização. Logo, poderia-se encontrar um modelo 1.0 8V mais equipado do que uma versão 1.8, por exemplo.As versões de motorização disponíveis eram a anémica 1.0 com 8 válvulas; a interessante 1.0 16 válvulas, que tinha comando de válvulas variável, algo inédito na VW do Brasil e que acabou se tornando um mico pela falta de mão-de-obra que soubesse reparar esse motor; além de haver 1.6 a gasolina e posteriormente, 1.6 a álcool; 1.8 e 2.0 com 8 ou 16 válvulas.Em 2001, foi Lançada a versão 1.0 16V Turbo, com 112cv de potência e que atingia até 193 km/h. A força do turbo se fazia presente a partir das 2900 rpm e com um torque de 15,8kgfm.2002: A linha Gol sofre pequeníssimas alterações: Por fora o Gol ganha apenas novos para-choques e nova grade, e seus derivados, Parati e Saveiro, passaram pelas mesmas mudanças, além de ganharem novas lanternas traseiras (exceto o Gol) e novas tampas do porta-malas (Parati) e da caçamba (Saveiro).2003: É lançado o primeiro veículo Flex Fuel (bi-combustível) do Brasil: O Gol Power 1.6 Total Flex, que pode funcionar com álcool, gasolina, ou qualquer mistura destes combustíveis.
Séries Especiais
Gol 1.0 16V Turbo
Modelo/série deste automóvel que perdurou entre os anos 2000 e 2003, equipado com motor AT 1.0 16V turbinado, já possuia design de lanternas e pára-choques diferenciados que destacaram este modelo especial. Design que foi reutilizado no modelo Power, destacando também aquela versão.
Gol Série Ouro
O veículo base é o Gol 2 / 4 portas, motor 1.0, 16V, ano/modelo 2000. Seus equipamentos remetem ao que há de mais atual, além do diferenciado adesivo comemorativo das Olimpíadas nas laterais. Um estilo arrojado e esportivo.O seu painel de instrumentos é na cor preta. Sua direção hidráulica é de série e o volante é de 360 mm. Os vidros verdes escurecidos, antena no teto e aerofólio traseiro com brake-light valorizam o seu estilo esportivo.Possui console central integrado com extensão traseira, porta-copos e porta-objetos acelerador eletrônico.
Gol Sport
Apesar do nome e de possuir a motorização 1.0 de 16 válvulas, foi lançado em alusão à Copa do Mundo de 2002. Entre os itens de série estão o CD Player, antena no teto, banco do motorista com regulagem de altura, aerofólio na cor do veículo com brake-light, vidros escurecidos, faróis com duplo defletor e máscara negra, faróis e lanternas de neblina, lanterna traseira fumê e grade dianteira na cor do carro, acelerador eletrônico E-Gás.
Gol Fun
Série tendo como diferencial cores vivas, máscara dos faróis na cor do veículo, rodas de 14 polegadas e faróis de neblina. Os opcionais era os mesmos de toda a linha.
Gol Highway
Motorização 1.0 de 16 válvulas e 77 cavalos, foi lançado com cor característica (Verde Highway) onde seus pigmentos fazem a variação desde verde musgo até o dourado, de acordo com a incidência de luz.
GOL City e City Totalflex
Lançado em 2004 com pequenos diferenciais básicos, compartilhava o mesmo painel e tabelier da versão GII (bolinha) porém na cor preta e moderno motor EA111 1.0 8V que equipa a linha Gol e Fox. Em 2005, foi lançada a versão City 1.0 8V Total-Flex com a mecânica igual a do modelo GIV.
Gol Rallye
Em 2005 foi lançado o Gol Rallye com suspensão elevada, rodas de liga leve de série e alguns acessórios. Com Motor 1.8, 8 valvulas, bancos e painel personalisado.
Gol GTI 2.0 16v
Produzido entre o ano 1999 e 2002, o GTi 2.0 16V foi considerado o mais rápido e melhor Gol já produzido, seu AP 2.0 com cabeçote herdado da Audi/VW de 16 valvulas, desenvolvia respeitaveis 153cv e chegava a 209km/h de final, onde vinha de fabrica com computador de bordo multi função, Airbag duplo, freio a disco ventilado nas 4 rodas com ABS, bancos Recaro em couro com multi regulagens, ar condicionado, cd player e acabamento diferenciado em geral. Muito procurado por admiradores e valorizado no meio automotivo nacional.
Séries Especiais
Gol 1.0 16V Turbo
Modelo/série deste automóvel que perdurou entre os anos 2000 e 2003, equipado com motor AT 1.0 16V turbinado, já possuia design de lanternas e pára-choques diferenciados que destacaram este modelo especial. Design que foi reutilizado no modelo Power, destacando também aquela versão.
Gol Série Ouro
O veículo base é o Gol 2 / 4 portas, motor 1.0, 16V, ano/modelo 2000. Seus equipamentos remetem ao que há de mais atual, além do diferenciado adesivo comemorativo das Olimpíadas nas laterais. Um estilo arrojado e esportivo.O seu painel de instrumentos é na cor preta. Sua direção hidráulica é de série e o volante é de 360 mm. Os vidros verdes escurecidos, antena no teto e aerofólio traseiro com brake-light valorizam o seu estilo esportivo.Possui console central integrado com extensão traseira, porta-copos e porta-objetos acelerador eletrônico.
Gol Sport
Apesar do nome e de possuir a motorização 1.0 de 16 válvulas, foi lançado em alusão à Copa do Mundo de 2002. Entre os itens de série estão o CD Player, antena no teto, banco do motorista com regulagem de altura, aerofólio na cor do veículo com brake-light, vidros escurecidos, faróis com duplo defletor e máscara negra, faróis e lanternas de neblina, lanterna traseira fumê e grade dianteira na cor do carro, acelerador eletrônico E-Gás.
Gol Fun
Série tendo como diferencial cores vivas, máscara dos faróis na cor do veículo, rodas de 14 polegadas e faróis de neblina. Os opcionais era os mesmos de toda a linha.
Gol Highway
Motorização 1.0 de 16 válvulas e 77 cavalos, foi lançado com cor característica (Verde Highway) onde seus pigmentos fazem a variação desde verde musgo até o dourado, de acordo com a incidência de luz.
GOL City e City Totalflex
Lançado em 2004 com pequenos diferenciais básicos, compartilhava o mesmo painel e tabelier da versão GII (bolinha) porém na cor preta e moderno motor EA111 1.0 8V que equipa a linha Gol e Fox. Em 2005, foi lançada a versão City 1.0 8V Total-Flex com a mecânica igual a do modelo GIV.
Gol Rallye
Em 2005 foi lançado o Gol Rallye com suspensão elevada, rodas de liga leve de série e alguns acessórios. Com Motor 1.8, 8 valvulas, bancos e painel personalisado.
Gol GTI 2.0 16v
Produzido entre o ano 1999 e 2002, o GTi 2.0 16V foi considerado o mais rápido e melhor Gol já produzido, seu AP 2.0 com cabeçote herdado da Audi/VW de 16 valvulas, desenvolvia respeitaveis 153cv e chegava a 209km/h de final, onde vinha de fabrica com computador de bordo multi função, Airbag duplo, freio a disco ventilado nas 4 rodas com ABS, bancos Recaro em couro com multi regulagens, ar condicionado, cd player e acabamento diferenciado em geral. Muito procurado por admiradores e valorizado no meio automotivo nacional.
Segunda geração do Gol
A segunda geração, conhecido como Projeto AB9 (baseada na B2, do Santana) e apelidado como "Gol Bolinha", que trazia uma carroceria totalmente nova, moderna que apresentou linhas mais arredondadas em relação à versão anterior, assim ganhando do público o apelido de "Gol Bola" no Brasil. Apesar da Volkswagen apresentar um projeto de carroceria novo, a plataforma era basicamente a mesma adotada em sua primeira geração, ajudando a manter soluções praticamente idênticas no que diz respeito a suspensão, motorização e freios.Foi lançado nas versões 1000i, 1000i Plus além das CL, GL e GTI (agora com "I" maíúsculo), nas versões de motorização 1.0, 1.6, 1.8 (opcionalmente no modelo CL) e 2,0 litros, respectivamente. O Gol de geração anterior, ou o "quadrado", também fazia parte da família e não saiu de linha, se mantendo como carro de entrada da marca. A única opção da carroceria tinha motor 1.0. A versão Furgão deixa de ser produzida.Em 1995 o Gol CLi 1.6 saiu com 86cv de potência, e já em 1996 o mesmo Gol CLi saia de fábrica com apenas 81cv de potência, tornando um fato bastante curioso. Porém explicado pela colocação de um catalisador que o tornou menos potente e consequentemente perdeu 5cv.Foi lançado o Gol GTI (1996) com motor 2.0 16V e 145cv, que trazia um discutível calombo no capô para poder comportar o (largo e alto) cabeçote no motor, que não caberia ali sem tal adaptação uma vez que o bloco era do Golf 1.8 alemão. Já o Gol GTi 8V de 120cv (gasolina), na época lutava contra os modelos Uno Turbo i.e, Kadett GSi e Escort XR3. Também foi lançado neste ano o Gol TSi, que tinha a missão de suceder os antigos modelos GTS, e não obteve sucesso pois apresentava somente alterações estéticas sem mudanças drásticas no motor, que seguia a mesma linha dos motores 1.8, sem potência para velocidades altas e com péssima retomada de velocidade do restante da linha.1997: Seu motor passou a possuir injeção eletrônica multiponto de combustível em todos os motores desta linha e houve também alteração em suas nomenclaturas. O modelo CLi por exemplo passou a ser denominado como 1.6 CL MI.Houve também uma alteração na motorização do modelo TSi com motor 2.0, passando de 109cv da versão GTI 8V, para 111cv nesta nova versão. Neste mesmo ano é oferecida a versão GL também com opção de motor 1.6, que até então possuía motor somente 1,8 litro.Há alguns modelos do Volkswagen Gol segunda Geração com motor 1.0 do carro Escort, da Ford. Esses carros são geralmente os Gols de 1995 há 1997, fruto da formação da Autolatina, junção entre a Ford e a Volkswagen.
Séries Especiais
Rolling Stones
O primeiro lançamento da série especial do Gol Segunda Geração foi a Rolling Stones, em alusão à apresentação da banda no Maracanã, Rio de Janeiro em 1995.
Atlanta
É lançado em 1996 em homenagem às Olimpíadas sediada na cidade americana de Atlanta. Teve versões com motor 1.6i e 1.8i. A série Atlanta também teve espaço no catálogo da Parati.
Star
A primeira versão da série Star foi feita em 1989. Nesta foram fabricados apenas nas cores vermelho e branco. O interior possuia bancos comuns às versões CL e GL, porém com forração especial inclusive nas portas e laterais, de tons cinza e vermelho com o logo Star nos bancos dianteiros. Possuia quadro de instrumentos com conta giros e relógio digital igual ao do Gol GTS, porém o painel em si era o mesmo da versão CL em tom cinza. Sua motorização AP-1800 a gasolina ou álcool, câmbio, sistema de escapamento com silencioso de dupla ponteira, carburação e freios eram os mesmos do Gol GTS. Já os faróis e lanternas vinham da versão GTi: fumês na traseira e brancos na dianteira. Possuia os borrachões laterais pretos da versão GL da época com charmosos frisos brancos que também eram utilizados nos dois parachoques. Possuia ainda frisos cromados em volta dos retrovisores externos. Estes com as capas dos mesmos pintadas na cor do carro, inclusive a grade de refrigeração que o identificava de longe. Tinha ainda os adesivos especiais nos paralamas dianteiros e na tampa traseira com a inscrição Star 1.8, vidros verdes, desembaçador, lavador, limpador traseiro, ar quente e rodas de aço aro 13 com calotas iguais do Gol GL na cor branca. Os acessórios e opcionais mais comuns ao Gol Star 1989 eram as rodas Pingo d'água aro 14 dos modelos GTi e GTS, volante "4 bolas" do Santana, faróis auxiliares embutidos na parte inferior do parachoque. A segunda versão do modelo renasceria em 1997 lançado com motorização AP 1.6 a gasolina com Injeção MI, apresentava vidros verdes, ar quente, limpador, lavador e desembaçador traseiro, aerofólio e saias esportivas, faróis do Gol GTi com auxiliares embutidos à parábola dando um belo diferencial a versão, porém no interior era básico, era o modelo esporte do Gol, fabricado em 5 cores principais, vermelho, prata, branco, vinho e azul.
Séries Especiais
Rolling Stones
O primeiro lançamento da série especial do Gol Segunda Geração foi a Rolling Stones, em alusão à apresentação da banda no Maracanã, Rio de Janeiro em 1995.
Atlanta
É lançado em 1996 em homenagem às Olimpíadas sediada na cidade americana de Atlanta. Teve versões com motor 1.6i e 1.8i. A série Atlanta também teve espaço no catálogo da Parati.
Star
A primeira versão da série Star foi feita em 1989. Nesta foram fabricados apenas nas cores vermelho e branco. O interior possuia bancos comuns às versões CL e GL, porém com forração especial inclusive nas portas e laterais, de tons cinza e vermelho com o logo Star nos bancos dianteiros. Possuia quadro de instrumentos com conta giros e relógio digital igual ao do Gol GTS, porém o painel em si era o mesmo da versão CL em tom cinza. Sua motorização AP-1800 a gasolina ou álcool, câmbio, sistema de escapamento com silencioso de dupla ponteira, carburação e freios eram os mesmos do Gol GTS. Já os faróis e lanternas vinham da versão GTi: fumês na traseira e brancos na dianteira. Possuia os borrachões laterais pretos da versão GL da época com charmosos frisos brancos que também eram utilizados nos dois parachoques. Possuia ainda frisos cromados em volta dos retrovisores externos. Estes com as capas dos mesmos pintadas na cor do carro, inclusive a grade de refrigeração que o identificava de longe. Tinha ainda os adesivos especiais nos paralamas dianteiros e na tampa traseira com a inscrição Star 1.8, vidros verdes, desembaçador, lavador, limpador traseiro, ar quente e rodas de aço aro 13 com calotas iguais do Gol GL na cor branca. Os acessórios e opcionais mais comuns ao Gol Star 1989 eram as rodas Pingo d'água aro 14 dos modelos GTi e GTS, volante "4 bolas" do Santana, faróis auxiliares embutidos na parte inferior do parachoque. A segunda versão do modelo renasceria em 1997 lançado com motorização AP 1.6 a gasolina com Injeção MI, apresentava vidros verdes, ar quente, limpador, lavador e desembaçador traseiro, aerofólio e saias esportivas, faróis do Gol GTi com auxiliares embutidos à parábola dando um belo diferencial a versão, porém no interior era básico, era o modelo esporte do Gol, fabricado em 5 cores principais, vermelho, prata, branco, vinho e azul.
primeira geração do Gol
1980
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300, apelidado de "Gol Batedeira", devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool como combustível. Era disponível em duas versões: Básica e L. A Plataforma era uma variação da plataforma B1, do primeiro Passat, com motor e câmbio longitudinais.Foi lançada a versão com motor 1600, também arrefecido a ar, devido às constantes reclamações de baixo desempenho do motor 1300. A instalação do novo motor 1600 resultou na retirada daBrasília do mercado no ano seguinte. A versão básica passava a se chamar S e a versão L passava a se chamar LS. Por fora, além de novos emblemas, reportagens da época já destacavam que uma das poucas alterações visuais para o Gol 81 eram os piscas traseiros na cor âmbar (apenas em 1980 eles eram vermelhos).Neste ano surgiu a série especial chamada Gol Copa, com rodas de liga-leve, para-choques na cor do veículo, forração especial, faróis de neblina e outros acessórios em homenagem à Copa do Mundo de Futebol deste ano.Em 1984 foi lançado o Gol GT com motor AP800S Santana, em 1986 esse motor foi substituído pelo AP-1800 (Alta Performance). Curiosamente o Gol GT jamais teve aerofólio, mas vinha com a inscrição "GT" serigrafada em branco em toda a área inferior do vidro traseiro.Uma importante e fundamental mudança em 1985 para o Gol: a VW passou a ofertar o motor 1600 MD 270 arrefecido a água do Passat, que lhe rendeu o apelido de "Gol Chaleira". Essas versões traziam faróis, grade, lanternas dianteiras e para-choques idênticos ao Voyage, abandonando os faróis dianteiros sem piscas que invadiam a lateral do carro. O estepe, que era abrigado no compartimento do motor, passou a ser alojado no porta-malas.A versão refrigerada a ar ficou como um modelo de entrada, denominado Gol BX. Uma diferença bem visível em relação ao modelo a água era nas lanternas traseiras; a posição de ré não possuía lâmpadas e tinha a lente de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.A produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986. As versôes do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar.
1987
Ocorre a primeira reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Caixa". O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo". Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv. Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
1991
Em 1991, ocorre a segunda reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Quadrado". A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos, para atender também ao padrão norte-americano, já que o carro ainda era expostado para lá com o nome Fox. Tanto que na versão americana, o refletivo âmbar dava lugar à luz de posição lateral cor-de-âmbar. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia. Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam. O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300, apelidado de "Gol Batedeira", devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool como combustível. Era disponível em duas versões: Básica e L. A Plataforma era uma variação da plataforma B1, do primeiro Passat, com motor e câmbio longitudinais.Foi lançada a versão com motor 1600, também arrefecido a ar, devido às constantes reclamações de baixo desempenho do motor 1300. A instalação do novo motor 1600 resultou na retirada daBrasília do mercado no ano seguinte. A versão básica passava a se chamar S e a versão L passava a se chamar LS. Por fora, além de novos emblemas, reportagens da época já destacavam que uma das poucas alterações visuais para o Gol 81 eram os piscas traseiros na cor âmbar (apenas em 1980 eles eram vermelhos).Neste ano surgiu a série especial chamada Gol Copa, com rodas de liga-leve, para-choques na cor do veículo, forração especial, faróis de neblina e outros acessórios em homenagem à Copa do Mundo de Futebol deste ano.Em 1984 foi lançado o Gol GT com motor AP800S Santana, em 1986 esse motor foi substituído pelo AP-1800 (Alta Performance). Curiosamente o Gol GT jamais teve aerofólio, mas vinha com a inscrição "GT" serigrafada em branco em toda a área inferior do vidro traseiro.Uma importante e fundamental mudança em 1985 para o Gol: a VW passou a ofertar o motor 1600 MD 270 arrefecido a água do Passat, que lhe rendeu o apelido de "Gol Chaleira". Essas versões traziam faróis, grade, lanternas dianteiras e para-choques idênticos ao Voyage, abandonando os faróis dianteiros sem piscas que invadiam a lateral do carro. O estepe, que era abrigado no compartimento do motor, passou a ser alojado no porta-malas.A versão refrigerada a ar ficou como um modelo de entrada, denominado Gol BX. Uma diferença bem visível em relação ao modelo a água era nas lanternas traseiras; a posição de ré não possuía lâmpadas e tinha a lente de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.A produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986. As versôes do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar.
1987
Ocorre a primeira reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Caixa". O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo". Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv. Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
1991
Em 1991, ocorre a segunda reestilização da primeira geração, apelidada de "Gol Quadrado". A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos, para atender também ao padrão norte-americano, já que o carro ainda era expostado para lá com o nome Fox. Tanto que na versão americana, o refletivo âmbar dava lugar à luz de posição lateral cor-de-âmbar. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia. Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam. O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.
Quarta geração do Passat
4ª Geração (1993–1996)
O Passat Geração 4 foi na verdade um Geração 3 reestilizado, mas a Volks renomeou a plataforma para B4. O carro tinha mecânica praticamente idêntica ao Geração 3, com a mudança mais óbvia na reintrodução de uma grade frontal, para acompanhar o estilo de modelos contemporâneos tais quais o Polo. O interior foi melhorado e equipamentos de segurança tais como um air bag duplo foram também adicionados.O carro tinha a opção de um motor TDI diesel, um 4 cilindros em linha 1.9 L turbo diesel, gerando 210 N·m de torque a 1900 rpm, 90 cv (66 kW) a 3750 rpm.Contou ainda com os ótimos motores VR4 (4 cilindros) e VR6 (6 cilindros).. Essa plataforma também foi adotada pela Audi com o lançamento do novo Audi 80/80 Avant (SW)Foi o primeiro Passat a ser importado no Brasil.
O Passat Geração 4 foi na verdade um Geração 3 reestilizado, mas a Volks renomeou a plataforma para B4. O carro tinha mecânica praticamente idêntica ao Geração 3, com a mudança mais óbvia na reintrodução de uma grade frontal, para acompanhar o estilo de modelos contemporâneos tais quais o Polo. O interior foi melhorado e equipamentos de segurança tais como um air bag duplo foram também adicionados.O carro tinha a opção de um motor TDI diesel, um 4 cilindros em linha 1.9 L turbo diesel, gerando 210 N·m de torque a 1900 rpm, 90 cv (66 kW) a 3750 rpm.Contou ainda com os ótimos motores VR4 (4 cilindros) e VR6 (6 cilindros).. Essa plataforma também foi adotada pela Audi com o lançamento do novo Audi 80/80 Avant (SW)Foi o primeiro Passat a ser importado no Brasil.
Terceira geração do Passat
3ª Geração (1988–1993)
terceira geração do Passat, lançada em 1988, era um carro totalmente novo. Suas formas curvilíneas romperam com a aparência angulosa de seu predecessor. A ausência de grade frontal fazia o carro lembrar antigos Volkswagens a ar, tais como os 411. Esta geração chegou a ser vendida ou importada para o Brasil, mas não oficialmente pela montadora, e sim por importadores particulares, sendo possível observar, isolada e rarissimamente, alguns desses modelos circulando pelo país.Apenas a versão sedan e a SW estavam disponíveis, marcando o fim da dois volumes e meio das gerações anteriores.Os motores com injeção eletrônica eram novos e mais potentes e refinados do que os carburados anteriormente usados. Eles eram montados transversalmente, e o assoalho foi modificado para receber o sistema Syncro 4x4 da Volks. O novo motor 2.8 V6 VR6 da Volks (também usado no Golf) foi disponibilizado em 1991, dando ao Passat topo de linha uma velocidade máxima de 224 km/h.
terceira geração do Passat, lançada em 1988, era um carro totalmente novo. Suas formas curvilíneas romperam com a aparência angulosa de seu predecessor. A ausência de grade frontal fazia o carro lembrar antigos Volkswagens a ar, tais como os 411. Esta geração chegou a ser vendida ou importada para o Brasil, mas não oficialmente pela montadora, e sim por importadores particulares, sendo possível observar, isolada e rarissimamente, alguns desses modelos circulando pelo país.Apenas a versão sedan e a SW estavam disponíveis, marcando o fim da dois volumes e meio das gerações anteriores.Os motores com injeção eletrônica eram novos e mais potentes e refinados do que os carburados anteriormente usados. Eles eram montados transversalmente, e o assoalho foi modificado para receber o sistema Syncro 4x4 da Volks. O novo motor 2.8 V6 VR6 da Volks (também usado no Golf) foi disponibilizado em 1991, dando ao Passat topo de linha uma velocidade máxima de 224 km/h.
2ª Geração (1981–1988)
A segunda geração do Passat, bastante reestilizada, foi lançada em 1981 como modelo 82. A plataforma, chamada de B2, teve a região posterior ao eixo traseiro aumentada, embora fosse instantaneamente reconhecível como um Passat. O carro foi lançado como Quantum (toda a linha) na América do Norte em 82, como Santana (apenas o sedan) e Quantum (SW) no Brasil, em 1984,Corsar, no México de 1985 a 1988, e Passat na África do Sul até 1987.Vale notar que o nome Santana foi usado também na Europa para designar o sedan até o início de 1985, o que poderia sugerir que a Volks planejava desenvolver uma outra linha a partir dele. A linha recebeu uma pequena reestilização nesse ano, com o sedan compartilhando a mesma frente e traseira do resto da linha.A motorização (ainda 4 cilindros em linha) era mais diversificada do que nos anos anteriores, e incluía um 2.0 a gasolina e 1.8 a diesel, além dos já anteriormente disponíveis na plataforma B1.No Brasil, esta geração do Passat continuou a se chamar Santana/Quantum mesmo depois de 1985 (principalmente por que a plataforma B1 não sairia de linha até final da década de 80 por aqui). Dentro dos termos de uma joint venture com a Ford chamada Autolatina, o carro foi vendido sob a marca Ford Versailles/Royale e Ford Galaxy na Argentina.A Royale, equivalente a Quantum/Passat SW, possuía apenas 3 portas, diferente da versão Volks, disponível apenas com 5 portas no Brasil. Embora modelos 3 portas fossem populares no país naquela época, conta-se que o real motivo era que a Volks não queria que a Royale competisse com a Quantum no segmento 5 portas.Esta 2ª geração do Passat ainda é fabricada na China, com a mesma reestilização utilizada na 2ª geração do Santana brasileiro, sob o nome Santana 2000, na fábrica da Volks em Shanghai
A segunda geração do Passat, bastante reestilizada, foi lançada em 1981 como modelo 82. A plataforma, chamada de B2, teve a região posterior ao eixo traseiro aumentada, embora fosse instantaneamente reconhecível como um Passat. O carro foi lançado como Quantum (toda a linha) na América do Norte em 82, como Santana (apenas o sedan) e Quantum (SW) no Brasil, em 1984,Corsar, no México de 1985 a 1988, e Passat na África do Sul até 1987.Vale notar que o nome Santana foi usado também na Europa para designar o sedan até o início de 1985, o que poderia sugerir que a Volks planejava desenvolver uma outra linha a partir dele. A linha recebeu uma pequena reestilização nesse ano, com o sedan compartilhando a mesma frente e traseira do resto da linha.A motorização (ainda 4 cilindros em linha) era mais diversificada do que nos anos anteriores, e incluía um 2.0 a gasolina e 1.8 a diesel, além dos já anteriormente disponíveis na plataforma B1.No Brasil, esta geração do Passat continuou a se chamar Santana/Quantum mesmo depois de 1985 (principalmente por que a plataforma B1 não sairia de linha até final da década de 80 por aqui). Dentro dos termos de uma joint venture com a Ford chamada Autolatina, o carro foi vendido sob a marca Ford Versailles/Royale e Ford Galaxy na Argentina.A Royale, equivalente a Quantum/Passat SW, possuía apenas 3 portas, diferente da versão Volks, disponível apenas com 5 portas no Brasil. Embora modelos 3 portas fossem populares no país naquela época, conta-se que o real motivo era que a Volks não queria que a Royale competisse com a Quantum no segmento 5 portas.Esta 2ª geração do Passat ainda é fabricada na China, com a mesma reestilização utilizada na 2ª geração do Santana brasileiro, sob o nome Santana 2000, na fábrica da Volks em Shanghai
Passat primeira geração
1ª Geração (1973–1981)
O Passat original, plataforma "B1", foi lançado em 1973 como modelo 74, como um dois volumes e meio médio de 2, 3, 4 ou 5 portas (e posteriormente uma versão SW de 5 portas). Era de certo modo apenas uma versão do sedan Audi 80, lançado um ano antes. Nunca foi produzida uma versão sedan nessa geração do Passat, de modo que os modelos Audi e Volkswagen tinham carrocerias diferentes e não competiam diretamente. Porém, visualmente, pouca coisa além da grade diferenciava o Passat (desenhado por Giorgetto Giugiaro) e o Audi 80. A versão europeia estava disponível com faróis hexagonais ou redondos, dependendo das especificações do modelo.No Brasil o Passat surgiu em 1974 - um ano depois da versão europeia - mas apenas na versão fastback, nas versões standard e L e com motor 1.5. A sua primeira carroceria no Brasil foi a de 2 portas. Em 1975 foi lançada a versão de 4 portas e as versões LM e LS. Em 1976 foi lançada a de 3 portas assim como a versão 2 portas TS, com motor 1.6 e carburador solex importado da Alemanha. A carroceria de 5 portas, lançada em 1977 foi uma das mais fabricadas no Brasil mas era exclusiva para exportação, sendo extremamente rara e desconhecida por muitos brasileiros, embora tenha vendido bem na America Latina, África e Europa juntamente com a versão perua de 5 portas, essa jamais existente no Brasil. Em 1978 foram lançados os modelos LSE, com 4 portas, mecânica do esportivo TS e encostos de cabeça no banco traseiro e o modelo Surf, destinado ao público jovem mas que disfarçava uma tentativa de fazer um modelo mais barato sem aspecto espartano. Em 1979 o Passat brasileiro ganha: nova dianteira herdada do Audi 80 fabricado de 1976 a 1978 e também novos pára-choques com desenho mais reto e robusto. Em 1981 a maior mudança visual do Passat brasileiro são os piscas traseiros que passam a ser na cor âmbar (que antes eram usados apenas para exportação) ao invés de totalmente vermelhos. Em 1983 o Passat passa a ter quatro faróis retangulares situados em molduras, o TS passa a se chamar GTS e surge a versão GLS. No ano seguinte todas as versões ganham "nomes" complementares às versões. Uma versão básica chamada Special, o LS recebe o nome Village, o GTS vira GTS Pointer, logo em seguida com motor 1.8 do Santana, e o LSE é o LSE Paddock. Em 1985 o Passat ganha pára-choques envolventes (semelhantes aos que viriam a ser usados no Gol somente dois anos depois) e novas lanternas traseiras frisadas e deixam de ser fabricadas as versões de 3 portas e o LSE. Em 1988 o Passat deixa de ser fabricado no Brasil.
Na Europa, ele foi um dos primeiros carros familiares modernos, e se propunha a substituir os ultrapassados 411/412, e o K70 (baseado num projeto da NSU). Interessante notar que ele foi um rival da primeira geração do Opel Ascona, que viria a se tornar o Chevrolet Monza no Brasil (e competir com o Santana). Na América do Norte, o carro se chamava Dasher.O Passat usou os motores de 4 cilindros em linha longitudinais OHC 1.3 L, 1.5 L, e 1.6 L, a gasolina, também usados no Audi 80. No Brasil foi o pioneiro no uso da correia dentada. Possuía suspensão dianteira MacPherson com um esquema eixo rígido/molas na traseira.O motor SOHC 1.5 produzia 65 cv líquidos (78 brutos) e foi ampliado para 1.6 litros em 1976 no modelo TS. O motor maior desenvolvia 80cv líquidos (96 brutos).O Passat de 4 portas foi muito exportado para o Iraque entre 1983 e 1986, onde muitos ainda rodam, com seu interior em tom vinho e seus quatro faróis retangulares. Este Passat ficou conhecido aqui como "Passat Iraque". Foi também montado na Nigéria.No Brasil esta linha recebeu inúmeros aprimoramentos da linha B2 (Santana), como os motores AP 1.6/1.8 e o câmbio de 5 marchas.
O Passat original, plataforma "B1", foi lançado em 1973 como modelo 74, como um dois volumes e meio médio de 2, 3, 4 ou 5 portas (e posteriormente uma versão SW de 5 portas). Era de certo modo apenas uma versão do sedan Audi 80, lançado um ano antes. Nunca foi produzida uma versão sedan nessa geração do Passat, de modo que os modelos Audi e Volkswagen tinham carrocerias diferentes e não competiam diretamente. Porém, visualmente, pouca coisa além da grade diferenciava o Passat (desenhado por Giorgetto Giugiaro) e o Audi 80. A versão europeia estava disponível com faróis hexagonais ou redondos, dependendo das especificações do modelo.No Brasil o Passat surgiu em 1974 - um ano depois da versão europeia - mas apenas na versão fastback, nas versões standard e L e com motor 1.5. A sua primeira carroceria no Brasil foi a de 2 portas. Em 1975 foi lançada a versão de 4 portas e as versões LM e LS. Em 1976 foi lançada a de 3 portas assim como a versão 2 portas TS, com motor 1.6 e carburador solex importado da Alemanha. A carroceria de 5 portas, lançada em 1977 foi uma das mais fabricadas no Brasil mas era exclusiva para exportação, sendo extremamente rara e desconhecida por muitos brasileiros, embora tenha vendido bem na America Latina, África e Europa juntamente com a versão perua de 5 portas, essa jamais existente no Brasil. Em 1978 foram lançados os modelos LSE, com 4 portas, mecânica do esportivo TS e encostos de cabeça no banco traseiro e o modelo Surf, destinado ao público jovem mas que disfarçava uma tentativa de fazer um modelo mais barato sem aspecto espartano. Em 1979 o Passat brasileiro ganha: nova dianteira herdada do Audi 80 fabricado de 1976 a 1978 e também novos pára-choques com desenho mais reto e robusto. Em 1981 a maior mudança visual do Passat brasileiro são os piscas traseiros que passam a ser na cor âmbar (que antes eram usados apenas para exportação) ao invés de totalmente vermelhos. Em 1983 o Passat passa a ter quatro faróis retangulares situados em molduras, o TS passa a se chamar GTS e surge a versão GLS. No ano seguinte todas as versões ganham "nomes" complementares às versões. Uma versão básica chamada Special, o LS recebe o nome Village, o GTS vira GTS Pointer, logo em seguida com motor 1.8 do Santana, e o LSE é o LSE Paddock. Em 1985 o Passat ganha pára-choques envolventes (semelhantes aos que viriam a ser usados no Gol somente dois anos depois) e novas lanternas traseiras frisadas e deixam de ser fabricadas as versões de 3 portas e o LSE. Em 1988 o Passat deixa de ser fabricado no Brasil.
Na Europa, ele foi um dos primeiros carros familiares modernos, e se propunha a substituir os ultrapassados 411/412, e o K70 (baseado num projeto da NSU). Interessante notar que ele foi um rival da primeira geração do Opel Ascona, que viria a se tornar o Chevrolet Monza no Brasil (e competir com o Santana). Na América do Norte, o carro se chamava Dasher.O Passat usou os motores de 4 cilindros em linha longitudinais OHC 1.3 L, 1.5 L, e 1.6 L, a gasolina, também usados no Audi 80. No Brasil foi o pioneiro no uso da correia dentada. Possuía suspensão dianteira MacPherson com um esquema eixo rígido/molas na traseira.O motor SOHC 1.5 produzia 65 cv líquidos (78 brutos) e foi ampliado para 1.6 litros em 1976 no modelo TS. O motor maior desenvolvia 80cv líquidos (96 brutos).O Passat de 4 portas foi muito exportado para o Iraque entre 1983 e 1986, onde muitos ainda rodam, com seu interior em tom vinho e seus quatro faróis retangulares. Este Passat ficou conhecido aqui como "Passat Iraque". Foi também montado na Nigéria.No Brasil esta linha recebeu inúmeros aprimoramentos da linha B2 (Santana), como os motores AP 1.6/1.8 e o câmbio de 5 marchas.
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